Quilombo do Maracujá: diálogos entre narrativas y marco teórico
Palabras clave:
Historia; Desarrollo; Quilombo do Maracujá; Narrativas dialógicas.Resumen
Este artículo tiene como finalidad presentar la trayectoria histórica y el proceso de reconocimiento de la Comunidad del Quilombolo do Maracujá, en Conceição do Coité-BA, a partir de la transmisión oral de estas historias por los ancianos y el marco teórico. La metodología es cualitativa y exploratoria, basada en aspectos empíricos, utilizando datos de las entrevistas narrativas realizadas con los ancianos y los profesores de la comunidad. Los resultados nos permitieron reflexionar que el movimiento negro brasileño ha impulsado la lucha organizada a favor de las comunidades quilombolas y estos grupos han logrado importantes beneficios, pero aún quedan muchos pasos por dar, y es fundamental construir un currículo escolar que mezcle conocimiento científico y conocimiento tradicional, apuntando a una construcción dialógica que involucra prácticas y expectativas sobre la vida en la comunidad quilombola.
Descargas
Citas
ABA. Documentos do Grupo de Trabalho sobre as Comunidades Negras Rurais. In: Boletim Informativo NUER, n. 1, 1994.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.
BARRETO, Orlando Matos. Conceição do Coité da colonização à emancipação 1730-1890. Conceição do Coité - BA: Nossa Editora Gráfica, 2007.
BDDT. Biblioteca Digital Brasileira de Dissertações e Teses. Disponível em: https://bdtd.ibict.br/vufind/. Acesso em: 27 de abri. 2021.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 15 abr. 2014. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 08, de 20 de novembro de 2012. Parecer CNE/CEB nº 16 de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 nov. 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC; SEB; DICEI, 2013.
CAPES. Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Disponível em: https://www.periodicos.capes.gov.br/. Acesso em: 27 abr. 2021.
ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento? In: LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber, eurocentrismo e ciências sociais: Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro de 2005. p.133-168.
FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro, 2008.
GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. Brasília. Ministério da Educação, 2005.
GOMES, Nilma Lino. O movimento Negro educador. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro, Rio de Janeiro, 2006.
JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin. Entrevista narrativa. In: BAUER, M. W. GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Tradução: Pedrinho Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
MOREIRA, Andrea de Carvalho. Relatório final da produção do material paradidático: “LUCINDA: minhas escolhas me fizeram retornar ao quilombo”. 2019. 118 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Recôncavo, Cachoeira, 2019.
MOROSINI, Marília. Estado de conhecimento e questões do campo científico. Revista da Educação, Santa Maria, v. 40, n. 1, p. 101-116, jan./abr. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/15822. Acesso em: 20 abr. 2021.
MUNANGA, Kabengele. Origem e histórico do quilombo em África. In: MOURA, C. Os quilombos na dinâmica social do Brasil. Maceió: EDUFAL, 2001. p. 21?31.
MUNANGA, Kabengele. A questão da diversidade e da política de reconhecimento
das diferenças. Revista de Cultura Política, v. 4, n° 1, 2014. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/criticasociedade/article/view/26989. Acesso em: 27 abr. 2021.
PARCERO, Lúcia Maria de Jesus. Fazenda Maracujá: sua gente, sua língua, suas crenças. 2007.192 f. Tese (Doutorado em Linguística) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.
QUIJANO. Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais: Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005. p. 227-278.
RIBEIIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. Novos estudos, n. 79, 2007. p.3-46.
SILVA, Valdélio Santos. Rio das Rãs à luz da noção de quilombo. Revista Afro - Ásia, n. 23, 1999, 267-295.