Estrategias de atención de salud para mujeres privadas de libertad: una revision integradora
Palabras clave:
Atención integral de salud; Promoción de la salud; La salud de la mujer; PrisionesResumen
Este estudio tuvo como objetivo revisar la evidencia científica sobre las estrategias integrales de atención a la salud de las mujeres privadas de libertad. Es una revisión integradora. La pregunta orientadora fue formulada por el acrónimo PICO. Los artículos fueron seleccionados de búsquedas en la Base de Datos en Enfermería (BDENF), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), PubMed, Scopus y Web of Science y en la Scientific Electronic Library Online (SciELO). Se utilizaron descriptores controlados. Los criterios de inclusión fueron estudios sobre la salud de mujeres privadas de libertad en tres idiomas. Los criterios de exclusión fueron artículos de revisión, estudios de casos, estudios duplicados, monografías, cartas al editor y prepublicaciones (Preprints). Después de la recopilación, los datos se organizaron utilizando el software Rayyan Intelligent Systematic Review (Rayyan). La construcción de una red de apoyo integral con varios profesionales brinda un mayor asesoramiento y estímulo para la atención de la salud independientemente de la situación. Ante esta realidad, las estrategias relacionadas con la alegría y la socialización son caminos oportunos a seguir para promover y proteger la salud de las mujeres en prisión.
Descargas
Citas
AHMED, Rabia et al. Access to healthcare services during incarceration among female inmates. International Journal of Prisoner Health, v. 12, n. 4, p. 204-215. 2016.
ARAÚJO, Priscila França et al. Behind bars: the burden of being a woman in Brazilian prisons. BMC international health and human rights, v. 20, n. 1, p. 1-9, 2020.
AUDI, Celene Aparecida Ferrari et al. Inquérito sobre condições de saúde de mulheres encarceradas. Saúde em Debate, v. 40, p. 112-124, 2016.
BRASIL. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento nacional de informações penitenciárias. Brasília: MJSP, 2020.Disponível em:http://dados.mj.gov.br/dataset/infopen-levantamento-nacional-de-informacoes-penitenciarias. Acesso em: 20 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_pnssp.pdf. Acesso em: 15 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. Brasília, Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Cartilha-PNAISP.pdf . Acesso em: 10 abr. 2021.
CARVALHO, Franciele Facco de et al. Conhecimento da população privada de liberdade sobre infecções sexualmente transmissíveis. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 41, 2020.
DELZIOVO, Carmem Regina et al. Atenção à saúde da mulher privada de liberdade. Florianópolis – SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.
FERNANDES, Márcia Astrês et al. Infecções sexualmente transmissíveis e as vivências de mulheres em situação de reclusão. Revista Enfermagem UERJ, v. 24, n. 6, p. 27774, 2016.
FERREIRA, Marcia Cibele Andrade dos Santos; FERNANDES, Rosa Aurea Quintella. Mulheres detentas do Recife-PE: saúde e qualidade de vida. Escola Anna Nery, v. 24, 2020.
GEITONA, Mary; MILIONI, Stella-Olga. Health status and access to health services of female prisoners in Greece: a cross-sectional survey. BMC health services research, v. 16, n. 1, p. 1-8, 2016.
JOHNSON, Jennifer E. et al. Feasibility of an HIV/STI risk-reduction program for incarcerated women who have experienced interpersonal violence. Journal of interpersonal violence, v. 30, n. 18, p. 3244-3266, 2015.
LÔBO, Márcio Pereira et al. Ações de prevenção e enfrentamento das IST/AIDS vivenciadas por mulheres encarceradas. Revista Enfermagem UERJ, v. 27, p. 40203, 2019.
MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVÃO, Cristina Maria. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, v. 17, p. 758-764, 2008.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; RIBEIRO, Adalgisa Peixoto. Condições de saúde dos presos do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 2031-2040, 2016.
SANTOS, Gabriel da Cruz et al. Covid-19 nas prisões: efeitos da pandemia sobre a saúde mental de mulheres privadas de liberdade. Rev. baiana enferm, 2020.
SANTOS, Márcia Vieira dos et al. A saúde física de mulheres privadas de liberdade em uma penitenciária do estado do Rio de Janeiro. Escola Anna Nery, v. 21, 2017a.
SANTOS, Márcia Vieira dos et al. Fatores de proteção da saúde mental das mulheres encarceradas: estudo descritivo-exploratório. Online braz. j. nurs. (Online), p. 471-479, 2017b.
SARPONG, A. A. et al. An assessment of female prisoners’ perception of the accessibility of quality healthcare: a survey in the Kumasi central prisons, Ghana. Annals of medical and health sciences research, v. 5, n. 3, p. 179-184, 2015.
SCHERER, Zeyne Alves Pires et al. Freedom-deprived women: social representations of prison, violence, and their consequences. Revista brasileira de enfermagem, v. 73, 2020.
SCHNEIDER, Daniele; SIGNORELLI, Marcos Claudio; PEREIRA, Pedro Paulo Gomes. Mulheres da segurança pública do litoral do Paraná, Brasil: intersecções entre gênero, trabalho, violência (s) e saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 3003-3011, 2017.
SHOEMAKER, Joy. Development and Implementation of the Health Education and Promotion Module for Incarcerated Mothers: Knowledge Gains and Future Implications. SAGE Open Nursing, v. 3, 2017.
SILVA, Elaine Regina Prudêncio et al. Screening for cervical cancer in imprisoned women in Brazil. Plos one, v. 12, n. 12, p. e0187873, 2017.
SOARES FILHO, Marden Marques; BUENO, Paula Michele Martins Gomes. Demografia, vulnerabilidades e direito à saúde da população prisional brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 1999-2010, 2016.
RAMASWAMY, Megha et al. Impact of a brief intervention on cervical health literacy: A waitlist control study with jailed women. Preventive medicine reports, v. 6, p. 314-321, 2017.
WRIGHT, Steve et al. Evaluation of a comedy intervention to improve coping and help-seeking for mental health problems in a women's prison. International review of psychiatry, v. 26, n. 4, p. 423-429, 2014.
YAP, Lorraine et al. A descriptive model of patient readiness, motivators, and hepatitis C treatment uptake among Australian prisoners. PloS one, v. 9, n. 2, p. e87564, 2014.
Português (Brasil)
English
Español (España)