Explorando as normas da Organização Internacional das Instituições Superiores de Controle e os avanços da auditoria nos relatórios de gestão do Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI (2020 até 2023)

Resumo

O objetivo será informar as normas da Organização Internacional das Instituições Superiores de Controle (INTOSAI) confrontando com os avanços descritos nos Relatórios de Gestão do INPI quanto a auditoria, no corte temporal de 2020 até 2023. O método empregado foi a revisão documental de sete passos com inspiração de Gil (2019), com escolha intencional das normativas “Orientações sobre Conceitos Centrais para Auditoria Operacional”; “Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público” e “Norma para Auditoria Operacional”. Para os relatórios do INPI contidos no site da autarquia, a linha temporal foi de 2020 até 2023, totalizando quatro relatórios. O trabalho do auditor segue uma metodologia de Planejamento – seleção de temas de auditoria; Planejamento – desenhando a auditoria com vistas na qualidade; Execução com evidências que cheguem a conclusões claras; Relatório (completo, convincente, tempestivo, de fácil leitura, e equilibrado); um plano de Monitoramento de resultados e recomendações e relatar ao poder legislativo. A auditoria operacional se centra nos conceitos de efetividade, eficiência e custo-benefício (que abarca as outras duas). Neste quesito tem-se que os relatórios de gestão do INPI demonstram um setor que a Auditoria do INPI (AUDIT) trabalha com foco na aquisição de benefícios financeiros e não financeiros para a instituição, com uma crescente de pedidos atendidos e outros em monitoramento, para a inovação no Brasil ser alavancada o setor de auditoria desta entidade tem demonstrado eficiência e eficácia.