Morrer para o mundo e nascer para Deus: notas biográficas sobre conversão pentecostal e subjetivação

Autores

  • Rodrigo Carlos da Rocha

Resumo

A partir de trajetória de vida e conversão de um fiel de uma denominação pentecostal do interior do Rio Grande do Norte, o artigo reflete sobre os deslocamentos biográficos associados ao fenômeno do pentecostalismo e as implicações da adesão a essa religiosidade para a subjetivação dos fiéis. Frente a parte da literatura especializada que declara a fragilidade do conceito de conversão, o autor defende a força dessa categoria para a explicação de alguns trânsitos religiosos, mesmo no presente tempo em que parecem se multiplicar os casos de adesões flexíveis e voláteis. Em um nível etnográfico centrado no indivíduo, a conversão é caracterizada como um processo lento e emocionalmente hesitante. O trabalho se encerra com algumas considerações exploratórias sobre a subjetivação pós-conversão.

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Publicado

22-02-2017

Como Citar

ROCHA, R. C. da. Morrer para o mundo e nascer para Deus: notas biográficas sobre conversão pentecostal e subjetivação. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 64–84, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/14887. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos