Fronteiras e limites na prática da pedagogia da alternância a partir do Médio Jequitinhonha-MG

Autores

  • Rafael Pereira Santos UFVJM
  • Roberta Alves Silva UFVJM - Universidade dos Vales Jequitinhonha e Mucuri

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2021v8n15ID23708

Palavras-chave:

Alternância, Antropologia da educação, Escola e família, Atividades de retorno

Resumo

Este trabalho apresenta sucintamente o surgimento das Escolas Famílias Agrícolas – EFAs e sua expansão da França até o Brasil discutindo as experiências de alternâncias e suas implicações teóricas e práticas. Discutem-se as potencialidades e problemáticas de se manter uma EFA no sentido estrutural e pedagógico no contexto do Vale do Jequitinhonha. A metodologia utilizada embasa-se na análise bibliográfica e pesquisa participante com base em Brandão (1985) a partir das observações na escola e entrevistas junto aos monitores considerando as suas tutorias aos estudantes. Os resultados apresentam a necessidade de engajamento e articulação sociopolítica das EFAs para continuar oferecendo a formação integral dos jovens do campo, que só se realiza a partir da formação continuada dos monitores e efetivo diálogo entre escola, família e comunidade a partir do empoderamento de todos os envolvidos na utilização dos “instrumentos pedagógicos”.

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Publicado

12-08-2021

Como Citar

PEREIRA SANTOS, R.; SILVA, R. A. Fronteiras e limites na prática da pedagogia da alternância a partir do Médio Jequitinhonha-MG. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 8, n. 15, p. 1–20, 2021. DOI: 10.21680/2446-5674.2021v8n15ID23708. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/23708. Acesso em: 3 dez. 2024.