Arcos da vida e Quadra 27

olvidar y recordar em cementerio de la ciudad de Toledo - PR

Autores/as

  • Jéssica Dal Piva UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2022v9n16ID24976

Palabras clave:

Cementerio, Memoria, Olvido, Antropología de la muerte

Resumen

Este artículo busca presentar análisis del cementerio Cristo Rei, ubicado en el municipio de Toledo en el Oeste del Estado de Paraná. Este espacio de cementerio es el más antiguo de la ciudad. El cementerio ha sufrido algunas remodelaciones desde su construcción en el año 1950 y con ello se fueron insertando monumentos. El objetivo es analizar estos elementos y comprender qué cambios trajeron al espacio. Los Arcos da Vida y Quadra 27 fueron destacados y son los elementos principales de este análisis, ya que representan de alguna manera la memoria y el recuerdo de algunos muertos. Partiendo de la antropología, la metodología se desarrolla con la etnografía y la observación participante directa, estas estructuras fueron fotografiadas y serán presentadas y descritas a lo largo del texto, de modo que sea posible comprender su función en el espacio del cementerio y lo que representan en relación con el idea de pionerismo Quadra 27 y los Arcos de la Vida se presentan por separado. En Quadra 27 están enterrados los olvidados que comenzaron a ser recordados a mediados de 2010 a través del monumento Arcos da Vida que valora sus tumbas, sus nombres y trae las vidas representadas como olvidadas en sus pilares a lo largo del corredor central. Finalmente, este estudio analizó a los olvidados que fueron recordados a mediados de 2010 por el ayuntamiento, de manera que su historia se vinculó al contexto de la ciudad.

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Publicado

08-05-2022

Cómo citar

DAL PIVA, J. Arcos da vida e Quadra 27: olvidar y recordar em cementerio de la ciudad de Toledo - PR. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 9, n. 16, p. 1–26, 2022. DOI: 10.21680/2446-5674.2022v9n16ID24976. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/24976. Acesso em: 27 jul. 2024.