Covid-19 vivido

enfermedad y experiencia pública desde una Antropología Visual de la Salud

Autores/as

  • Geissy Reis Ferreira de Oliveira Universidade Federal da Paraíba
  • Ruanna Gonçalves Silva Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2023v10n19ID31194

Palabras clave:

Covid-19, Mujeres, Antropología Visual, Experiencia de la enfermedad

Resumen

Durante 2021, desarrollé junto con Ruanna y otros tres interlocutores, como parte de mi programa de maestría en Antropología en la Universidad Federal de Paraíba (UFPB), una investigación destinada a comprender las experiencias de enfermedad Covid-19 de las mujeres que viven en la ciudad de João Pessoa, en el estado de Paraíba (Brasil). Paraíba/Brasil. Intenté comprender cómo la enfermedad Covid-19 es vivida, significada y reflexionada por las mujeres. Covid-19 es vivida, significada y reflexionada por las mujeres, a partir de sus narrativas, con el apoyo de la Antropología de la Salud y Antropología Visual. En el contexto de esta investigación, centrada en la enfermedad y la vida en medio de la pandemia, se creó un conjunto de imágenes. O foco de esta investigación, y por tanto de este ensayo fotográfico, se refiere al Covid-19 vivido y también a una experiencia pública de Covid-19.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Geissy Reis Ferreira de Oliveira, Universidade Federal da Paraíba

Doutoranda em Antropologia pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia (PPGA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Mestra em Antropologia pelo PPGA da UFPB. Bacharel em Ciências Sociais pela mesma instituição. Integrante do Grupo de Pesquisa em Saúde, Sociedade e Cultura, (GRUPESSC) fazendo parte da comissão de Eventos e comunicação. Integra também o o grupo de pesquisa Antropologia Visual, Artes, Etnografias e Documentários (AVAEDOC). Fez parte do projeto a criminalização da transmissão do HIV - uma abordagem antropológica na perspectiva do direito e de casais que vivem e convivem com o vírus (2015-2016) posteriormente do projeto dos trânsitos aos lugares: análises antropológica da política pública para travestis e transexuais em João Pessoa (2017-2018), e do projeto Fases e Faces do HIV/Aids na Paraíba: Um estudo antropológico sobre as novas tecnologias de prevenção e tratamento, ambos pelo programa de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) (2018-2020). Atualmente compõe como pesquisadora a Antropo-Covid, rede de pesquisadores/as e instituições de diversas localidades do Brasil, voltadas à pesquisas em torno da Covid-19. Vem desenvolvendo trabalhos no âmbito das Antropologias do corpo, da saúde e da doença, e da imagem.

Ruanna Gonçalves Silva, Universidade Federal de Pernambuco

Artista, cantora, compositora, guitarrista, doutoranda em Antropologia pelo PPGA/UFPE, mestra em Antropologia pelo PPGA/UFPB, bacharel em Ciências Sociais pela URCA. Possui graduação interrompida em Música pela UFCA.

Citas

ALVES, Paulo. A experiência da enfermidade: considerações teóricas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. .9, n. 3, p. 263–271, 1993.

ALVES, Paulo César A.; RABELO, Miriam Cristina M. Significação e metáforas na experiência da enfermidade. In: RABELO, Miriam Cristina M.; ALVES, Paulo César; SOUZA, Iara Maria A. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1999. p. 171–186.

ANDRADE, Ana Paula Müller de; MALUF, Sônia Weidner. Loucos/as, pacientes, usuários/as, experientes: o estatuto dos sujeitos no contexto da reforma psiquiátrica brasileira. Saúde em debate, Rio de Janeiro, v. 41, n. 112, p. 273–284, 2017.

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1994.

FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de campo, n. 13, p. 155-161, 2005.

HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, v. 5, p. 7–41, 1995.

INGOLD, Tim. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 37, n. 18, p. 25–44, 2012.

LANGDON, Esther Jean. A doença como experiência: o papel da narrativa na construção sociocultral da doença. Etnográfica, Lisboa, v. 5, n. 2, p. 241–260, 2001.

LAPLANTINE, François. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

LYNTERIS, Christos. How photography has shaped our experience of pandemics. 2020. Disponível em: https://www.apollo-magazine.com/photography-pandemics/. Acesso em: 21 set. 2021.

MALUF, Sônia Weidner. Janelas sobre a cidade pandêmica: desigualdades, políticas e resistências. Revista TOMO, São Cristóvão, n. 38, p. 251-285, 2021.

MARTINS, José de Souza. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Contexto, 2008.

MATTINGLY, Cheryl. The concept of therapeutic “emplotment”. Social Science & Medicine, v. 38, n. 6, p. 811–822, 1994.

OLIVEIRA, Geissy Reis Ferreira de. Desacimentar. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 1, v. 17, p. 212–218, 2018.

SAMAIN, Étienne. Quando a fotografia (já) fazia os antropólogos sonharem: o jornal La Lumière (1851–1860). Revista de Antropologia, São Paulo, v. 44, n. 2, p. 89–126, 2001.

Publicado

13-09-2023

Cómo citar

OLIVEIRA, G. R. F. de; SILVA, R. G. Covid-19 vivido: enfermedad y experiencia pública desde una Antropología Visual de la Salud. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 10, n. 19, p. 1–16, 2023. DOI: 10.21680/2446-5674.2023v10n19ID31194. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/31194. Acesso em: 27 jul. 2024.