La pandemia de la Covid-19 en las cárceles de Maranhão

reflexiones sobre el aislamiento y la comunicación

Autores/as

  • Karina Biondi Universidade Estadual do Maranhão
  • Yasmin de Sousa Andrade Universidade Estadual do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2024v11n20ID33415

Palabras clave:

Covid-19, Prisiones, Antropología de la Política

Resumen

Si la investigación antropológica dentro de las prisiones ya era difícil antes de la pandemia, debido a los esfuerzos por aislar a quienes están allí, la pandemia de la Covid-19 la ha hecho prácticamente inviable. En la búsqueda de alternativas, vimos en el Diario Oficial un medio desde el cual sería posible acceder a las respuestas gubernamentales ante la situación de la pandemia e, inspirados en las propuestas de la etnografía de los documentos, vislumbrar la situación de las prisiones en el Estado de Maranhão. Se consultaron y catalogaron 440 ediciones del Boletín Oficial. Con base en esta encuesta, encontramos que sus principales preocupaciones eran: visitas de familiares, religiosas, docentes; entrega de materiales por parte de familiares de presos; asistencia de abogados; audiencias judiciales; orientaciones a los servidores penitenciarios. Todas estas preocupaciones están relacionadas con cuestiones de aislamiento y comunicación, existentes antes de la pandemia, pero reorganizadas a lo largo del período. Buscamos mostrar cómo los flujos de personas, objetos e informaciones que atraviesan las instituciones penitenciarias, durante la pandemia, se hicieron más evidentes, así como más controlados.

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Biografía del autor/a

Karina Biondi, Universidade Estadual do Maranhão

Doutora em Antropologia Social, Karina Biondi é bolsista produtividade do CNPq e professora adjunta na Universidade Estadual do Maranhão. Compõe o Comitê Cidadania, Violência e Gestão Estatal, na Associação Brasileira de Antropologia e coordena o Laboratório de Estudos em Antropologia da Política. É autora de “Proibido Roubar na Quebrada: Território, Lei e Hierarquia no PCC”, melhor livro em 2019 pela Brazil Section da LASA, e de “Junto e Misturado: uma etnografia do PCC”, cuja versão em inglês foi vencedora do APLA 2017 Book Prize.

Yasmin de Sousa Andrade, Universidade Estadual do Maranhão

Yasmin de Sousa Andrade es estudiante de posgrado en Ciencias Sociales de la Universidad Estadual de Maranhão y becaria de iniciación científica.

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Publicado

17-06-2024

Cómo citar

BIONDI, K.; ANDRADE, Y. de S. La pandemia de la Covid-19 en las cárceles de Maranhão: reflexiones sobre el aislamiento y la comunicación. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 11, n. 20, p. 1–26, 2024. DOI: 10.21680/2446-5674.2024v11n20ID33415. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/33415. Acesso em: 22 dic. 2024.