Do ideal ao real

A construção de uma representação na obra literária A lenda do cavaleiro sem cabeça (1820)

Autores

  • Samuel Nogueira Mazza História pela Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2018v13n01ID17609

Palavras-chave:

Imagem criada, Projetos em conflitos, Representação

Resumo

Nesse artigo pretendemos analisar a obra de Washington Irving, A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça (2011), à luz da teoria da representação, pensada por Roger Chartier, que nos ajuda na seguinte questão: quais são as imagens criadas pelo autor e quais grupos de indivíduos estão sendo representados por elas? Ou seja, pretendemos refletir sobre os projetos em conflito, quem Irving criticava e qual o seu ideal de americano em um determinado momento, a partir dessas representações. Trazemos ainda para a discussão o momento político, econômico e social que os Estados Unidos viviam nessa época e como esse espaço afeta as relações entre os diferentes estados federativos da União, relações estas geradoras das imagens criadas por Irving. Visando esses objetivos, em torno da problemática central, iremos nos utilizar da eleição dos dois personagens centrais de A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça e, a partir daí, pensarmos como o protagonista e antagonista se relacionam dentro da obra e o que ou quem eles representam como personagens.

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Publicado

14-10-2018

Como Citar

MAZZA, S. N. Do ideal ao real: A construção de uma representação na obra literária A lenda do cavaleiro sem cabeça (1820). Revista Espacialidades, [S. l.], v. 13, n. 01, p. 202–219, 2018. DOI: 10.21680/1984-817X.2018v13n01ID17609. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17609. Acesso em: 6 dez. 2024.