Representações imagéticas de Currais Novos/RN (1950 a 1980)

Autores

  • Gênison Costa de Medeiros Licenciado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN e Mestre em Geografia pela mesma Universidade.
  • Maria Helena Braga e Vaz da Costa Doutora em Media Studies pela University of Sussex – Inglaterra, onde também obteve o título de mestres e é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.

Palavras-chave:

Paisagem, Fotografia, Currais Novos

Resumo

A paisagem imagética/fotográfica constitui-se na reunião de formas visíveis em uma superfície fotossensível que, associadas, produzem sentido. A escolha do ângulo, do enquadramento, da perspectiva, da seleção dos elementos que figuram no quadro etc., compõe a construção/interpretação da paisagem, de modo que, na lógica da imagem, condensam-se sentidos múltiplos, acionados por uma compreensão hermenêutica do olhar. A idéia de ato fotográfico (DUBOIS, 1993) e seus desdobramentos, aparecem como alternativas de analisar a natureza da paisagem imagética, segundo um processo de interpretações sucessivas, que vai desde a captação/significação da paisagem “concreta” pelo fotógrafo à significação da paisagem imagética pelo espectador. Diante disso, lançamos uma leitura sobre as paisagens urbanas de Currais Novos, a partir das fotografias captadas por Raimundo Bezerra entre 1950 a 1980, buscando problematizar como os discursos de modernidade participam da elaboração dessas paisagens.

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Publicado

09-06-2010

Como Citar

MEDEIROS, G. C. de; DA COSTA, M. H. B. e V. Representações imagéticas de Currais Novos/RN (1950 a 1980). Revista Espacialidades, [S. l.], v. 3, n. 02, p. 01–21, 2010. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17648. Acesso em: 25 abr. 2024.