Conflitos judiciais, espaços de jurisdição e estruturação administrativa da justiça na capitania do Rio Grande (Comarca da Paraíba / Rio Grande do Norte, 1789 – 1821)

Autores

  • Antonio Filipe Pereira Caetano

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2016v9n01ID17774

Palavras-chave:

Justiça, Conflitos, Capitania do Rio Grande, Poder régio

Resumo

A malha judicial da colonização portuguesa na América, que se difundiu de maneira mais enfática a partir da segunda metade do século XVII, sofreu diferentes intervenções e configurações de acordo com as localidades em que eram instituídas. Nas “Capitanias do Norte” houve circunstâncias em que determinadas localidades sem o estatuto de capitania possuíam uma jurisdição de justiça, caso da Comarca das Alagoas; por outro lado, localidades em condições de capitania poderiam não ter um desenho comarcã, caso da Capitania do Rio Grande. O presente artigo pretende discutir os conflitos de jurisdições e os problemas administrativos oriundos dessa especificidade na Capitania do Rio Grande (do Norte) entre 1789-1821.

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Biografia do Autor

Antonio Filipe Pereira Caetano

Professor Adjunto do curso de História da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). É coordenador do Grupo de Estudos América Colonial (GEAC). Currículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4710919A6

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Publicado

05-11-2016

Como Citar

CAETANO, A. F. P. Conflitos judiciais, espaços de jurisdição e estruturação administrativa da justiça na capitania do Rio Grande (Comarca da Paraíba / Rio Grande do Norte, 1789 – 1821). Revista Espacialidades, [S. l.], v. 9, n. 01, p. 84–112, 2016. DOI: 10.21680/1984-817X.2016v9n01ID17774. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17774. Acesso em: 5 nov. 2024.