A experiência da espacialidade colonial

São Luís, cercanias e sertões (final do século XVII e início do século XVIII)

Autores

  • Mariana Ferreira Schilipake Mestranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2018v14n01ID17800

Resumo

Este artigo discute a espacialidade das relações no Maranhão, entre finais do século XVII e o início do XVIII, por meio da intensa relação entre São Luís e os espaços mais ou menos distantes do núcleo urbano, como as cercanias da cidade e demais sertões. As práticas e experiências dos sujeitos que viviam e circulavam por esses diferentes espaços denotam a complementariedade existente entre eles. Esta perspectiva pode ajudar a compreender a complexidade da dinâmica espacial da região, para além de contraposições entre mundo urbano e mundo rural, ou entre cidade e sertão. Busca-se, além disso, contribuir para o entendimento do papel da cidade de São Luís no próprio processo de ocupação da região e de constituição da territorialidade maranhense.

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Publicado

22-05-2019

Como Citar

SCHILIPAKE, M. F. A experiência da espacialidade colonial: São Luís, cercanias e sertões (final do século XVII e início do século XVIII). Revista Espacialidades, [S. l.], v. 14, n. 01, p. 63–83, 2019. DOI: 10.21680/1984-817X.2018v14n01ID17800. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17800. Acesso em: 5 nov. 2024.