A IMPLANTAÇÃO DA ZONA RURAL COMO UM “CELEIRO DA CAPITAL”

Autores

  • Leonardo Soares dos Santos Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2021v17n1ID22302

Palavras-chave:

Rio de Janeiro, Zona Rural, abastecimento, agricultura urbana, História Local

Resumo

Nos 1920 a zona rural então delimitada traria em seu bojo a preocupação de fomentar um certo conjunto de atividades e construções para fins agrícolas. Toma então impulso a ideia de que a região poderia se tornar o “celeiro” do Distrito Federal. Pensando com o conceito de território de Rogério Haesbart, entendo a zona rural aqui não como um espaço estático, alvo de tributos, mas um território dinâmico, que passava a ser lido e entendido em conjunto com as relações sociais que nele vigorassem, e não como se fosse algo a parte. Com base na análise de textos legislativos, material jornalístico e pronunciamentos oficiais, este artigo se dedica a reconstituir esse processo entre 1917 e 1935, observando a maneira como a região é pensada e lida por diferentes agentes a partir de noções e objetivos atribuídas a ela.

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Biografia do Autor

Leonardo Soares dos Santos, Universidade Federal Fluminense

Doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense.  Professor e pesquisador no Departamento de Fundamentos da Sociedade do Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, do Pólo Universitário da Universidade Fluminense Fluminense localizado em Campos dos Goytacazes.  Lattes: http://lattes.cnpq.br/9434859110436133. E-mail: leossga@gmail.com 

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Publicado

29-03-2021

Como Citar

SANTOS, L. S. dos. A IMPLANTAÇÃO DA ZONA RURAL COMO UM “CELEIRO DA CAPITAL”. Revista Espacialidades, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 479–505, 2021. DOI: 10.21680/1984-817X.2021v17n1ID22302. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/22302. Acesso em: 5 nov. 2024.