O O PASSADO E A MEMÓRIA COMO INSTRUMENTOS DECOLONIAIS NA PRÁTICA DA SOCIOMUSEOLOGIA:

analisando a Exposição ''Jardim das Memórias''

Autores

  • Matheus Bruno de Freitas Universidade Estadual do Ceará (UECE)

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2022v18n2ID28326

Palavras-chave:

Museologia Social, Passado, Bom Jardim, Memória, Decolonialidade

Resumo

Este artigo, através da exposição Jardim das Memórias na iniciativa cultural do programa Ponto de Memória, procura compreender a mobilização do passado e da memória como uma atitude decolonial que visa a superação de estigmas de marginalização impostos à comunidade do Grande Bom Jardim. Para isso, foram necessárias as leituras teóricas de Mignolo (2016), Maldonado-Torres (2018), Bernardino-Costa, Maldonado-Torres e Grosfoguel (2018) e Césaire (1995). Assim, analisando a exposição, pretendemos também ressaltar a importância de uma prática sociomuseológica na busca pela construção de um passado próprio, mobilizando os moradores e sua memória, constituindo-se como uma ação decolonial.

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Publicado

31-12-2022

Como Citar

DE FREITAS, M. B. O O PASSADO E A MEMÓRIA COMO INSTRUMENTOS DECOLONIAIS NA PRÁTICA DA SOCIOMUSEOLOGIA:: analisando a Exposição ’’Jardim das Memórias’’. Revista Espacialidades, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 404–422, 2022. DOI: 10.21680/1984-817X.2022v18n2ID28326. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/28326. Acesso em: 17 nov. 2024.