OS FINS DA GUERRA:
As resistências aos Acordos de Paz no processo de “Aquietação” nos Sertões do Norte.
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-817X.2025v1n01ID38336Palavras-chave:
Sertão; , Açu, Resistência, aquietação, Guerra dos Bárbaros;Resumo
O presente artigo busca analisar o fim da “Guerra dos Bárbaros” conforme declarado pelos camarários em 1722, bem como os acordos de pazes estabelecidos entre as lideranças indígenas e os portugueses durante as missões religiosas nos aldeamentos durantes os conflitos nos sertões da Ribeira do Açu. E por intermédio das fontes investigamos o desenlace dessa guerra através de ações a partir dos recuos e tentativas de pacificação, entendendo que esses conflitos não foram lineares e progressivos, em que houveram momentos de alianças e amizades, como também de confrontos. O uso da “aquietação” utilizada pela monarquia não se limitou à fixação dos “bárbaros” nos aldeamentos, mas também incluiu rebeliões que ocorreram nesses territórios, revelando a resistência desses grupos.
PALAVRAS-CHAVE: Sertão; Guerra dos Bárbaros; aquietação; resistência; Açu.
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