Júnia Ferreira Furtado - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1983), mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1991) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1996). Realizou estudos de pós-doutoramento na Universidade de Princeton (2000), na Ecole des Hautes Etudes em Sciences Sociales/Sorbonne/França (2008) e no Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (2014), Foi Pesquisadora Visitante senior na Newberry Library (2007), no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (2005, 2010, 2013 e 2015), na Firestone Library- Princeton University (2016) e, na Universidade Federal Fluminense, com apoio da FAPERJ (2016). Foi professora visitante em Princeton University (2001), e na Ecole des Hautes Etudes em Sciences Sociales/Sorbonne/França (2017). Recebeu, em 2012, a Cátedra Joaquim Nabuco da Universidade de Stanford, onde foi pesquisadora visitante de abril a junho e a Fernand Bradeul Fellowship, do Instituto Europeu em Florença, entre setembro a novembro de 2018. Professora Titular Livre, em História Moderna, pela Universidade Federal de Minas Gerais - aposentada -, onde coordenou convênio internacional com o Departamento de História da Universidade Nova de Lisboa (até 2016) e outro com a Universidade de Paris III/Sorbonne Novelle (até 2012). Atualmente é Professora Visitante do Programa de Pós-graduação de História - UNIFESP, com apoio CAPES, e participa, como voluntária, do corpo permanente do Programa de Pós-graduação de História - UFMG. É pesquisadora Associada do CHAM/ Universidade Nova de Lisboa, da Rede GEOPAM- Red Internacional de estudios sobre la Geopolítica Americana de los siglos XVI-XVII e da Rede Proprietas integrante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia. Tem experiência na área de História Moderna, com ênfase em História do Império Português e do Brasil Colônia, atuando principalmente nos seguintes temas: Minas Gerais, Brasil colônia, História da Cartografia, Iluminismo, História Atlântica, diamantes, escravidão, relações de gênero e relações de poder, com vários livros publicados, com destaque para Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito (Companhia das Letras e Cambridge University Press); Oráculos da Geografia Iluminista: dom Luís da Cunha e Jean-Baptiste Bourguignon D'Anville na construção da cartografia do Brasil (Ed.UFMG) e O mapa que inventou o Brasil (Versal), com o qual conquistou o Prêmio Clarival do Prado Valadares, de 2011, conferido pela Construtora Odebrecht e o Prêmio Jabuti, 1o. lugar na Categoria Ciências Humanas (2014), conferido pela Câmara Brasileira do Livro. 

 

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