“Sete anos e mais sete”: a (re)invenção de um clássico
DOI:
https://doi.org/10.21680/1983-2435.2017v2n2ID11381Palabras clave:
Conto de Fadas. Recriação. Marina Colasanti.Resumen
A literatura infanto-juvenil é um espaço frequentemente visitado pelo mundo dos contos de fadas. Princesas, príncipes e fadas possuem um lugar garantido nesse tipo de história. Comportando diversas significações em seus textos, esses contos clássicos se mantêm ainda hoje nas sociedades atuais, pois se relacionam com o que temos mais íntimo, com nosso inconsciente, com nossa busca de significados para a vida. O presente trabalho tem por objetivo analisar o conto “Sete anos e mais sete”, de Marina Colasanti, como o intuito de observar de que modo se dá a (re)invenção do clássico A Bela Adormecida no bosque, de Charles Perrault. Utilizaremos como referencial teórico os estudos de Bettelheim (2014), Coelho (2003), Machado (2002), Chevalier (2007), entre outros.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este trabalho foi licenciado com uma Licença http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0