Entre Pollock e Benjamin: teoria e práxis no “Estado autoritário” de Horkheimer

Autores

  • Luiz Philipe de Caux Doutorando em filosofia pela UFMG
  • Graziano Mazzocchini Doutorando em filosofia pela UFMG

DOI:

https://doi.org/10.21680/1983-2109.2019v26n50ID16150

Palavras-chave:

Capitalismo de Estado, Messianismo, Filosofia da História, Necessidade e liberdade, Dialética

Resumo

O artigo sustenta as seguintes teses interpretativas acerca
do ensaio “Estado autoritário”, de Max Horkheimer: a) que há, neste
texto, uma particular tensão, de difícil resolução, entre uma postura
pessimista e uma otimista por parte do autor, que remonta a um modo
tenso de compreender a separação entre teoria e práxis; b) que essas
tensões podem ser melhor compreendidas à luz da máxima horkheimeriana
do “pessimismo teórico” e do “otimismo prático” e também,
paralelamente, às influências contextuais e, em certo sentido, contraditórias,
de Friedrich Pollock e Walter Benjamin. Assim, busca-se explorar
essas influências a fim de melhor compreender como os pólos
daquelas tensões puderam encontrar uma articulação dialética em
Horkheimer naquele singular momento histórico.

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Publicado

29-05-2019

Como Citar

DE CAUX, L. P.; MAZZOCCHINI, G. Entre Pollock e Benjamin: teoria e práxis no “Estado autoritário” de Horkheimer. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 26, n. 50, p. 239–262, 2019. DOI: 10.21680/1983-2109.2019v26n50ID16150. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/16150. Acesso em: 21 nov. 2024.