Amor, nem tão demasiadamente humano nem demasiadamente desumano

Autores

  • Norma Takeuti UFRN

Palavras-chave:

Amor romântico, Significações imaginárias sociais do amor, Normatividade social, Micropolíticas do desejo, Desterritorializações

Resumo

Para a reflexão sobre os desígnios do amor (e o seu ethos) na contemporaneidade, dedicamo-nos, na Parte I, a uma breve digressão sobre o amor na Modernidade (mais particularmente, sobre a colonialidade do amor imbricado com o neoliberalismo), para evidenciarmos os avatares e ressonâncias de um imaginário social do amor romântico na vida cotidiana dos contemporâneos. O caráter normativo de uma dada gramática do amor presente nesse imaginário tem efeitos, por vezes, perversos na existência social dos indivíduos. Na Parte II do texto, aborda-se o amor contemporâneo sob os rastros de outros agenciamentos sociais, assim como a atual exigência de uma problematização sobre a reinvenção das próprias regras do jogo nas relações amororosas para a emergência de outras gramáticas e de outros tipos de agenciamentos no terreno do amor

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Biografia do Autor

Norma Takeuti, UFRN

Prof. Titular (Ciências Sociais) da UFRN

Programa Pós-Graduação Ciência Sociais - UFRN

Depto. Ciência Sociais

Coordenadora do Grupo de Estudos Culturas e Subjetividades - Poiesis / UFRN

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Publicado

10-10-2015

Como Citar

TAKEUTI, N. Amor, nem tão demasiadamente humano nem demasiadamente desumano. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 22, n. 38, p. 63–86, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7468. Acesso em: 21 dez. 2024.