Identidade e Liberdade: A convicção fundamental de Schelling

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DOI :

https://doi.org/10.21680/1983-2109.2020v27n54ID20509

Mots-clés :

Schelling, Identidade, Liberdade, Absoluto, Ser humano

Résumé

O objetivo deste trabalho é sustentar a ideia de que Schelling, apesar de ser considerado um pensador de diversas filosofias, manteve uma convicção fundamental no período que consiste entre seus primeiros escritos, de inspiração fichteana até a fase da filosofia da liberdade. Esta era que o incondicionado, Absoluto e/ou Deus no Eu e/ou Ser humano, deve ser pensado como tal, ou seja, independe da consciência. Observando sua performance a partir daqueles anos, isso permite balizar um padrão a partir do qual a fertilidade de seus intentos podem ser avaliados, ou seja, com base na aplicação dessa ideia. Este critério aparecerá no decorrer do texto na medida em que os argumentos de Schelling permitirem, contudo, elegemos como exemplo alguns escritos selecionados correspondentes às chamadas filosofias da identidade e da liberdade. Ao final deverá ser demonstrado que a transição de uma para outra correspondia a uma adequação filosófica necessária àquela convicção.

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Luiz Filipe da Silva Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutorando em Filosofia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

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Publié-e

04-10-2020

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OLIVEIRA, L. F. da S. Identidade e Liberdade: A convicção fundamental de Schelling. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 27, n. 54, p. 191–215, 2020. DOI: 10.21680/1983-2109.2020v27n54ID20509. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/20509. Acesso em: 22 déc. 2024.