UM UM BREVE RELATO SOBRE OS DESAFIOS DA ATUAÇÃO INTEGRADA ENTRE OS APOIADORES DO PROJETO “SÍFILIS NÃO”, PROJETO FORÇA TAREFA E SEINSF/SEMS
DOI:
https://doi.org/10.18816/r-bits.v10i4.23975Abstract
O presente trabalho propõe a discussão das atividades integradas realizadas pelas apoiadoras do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção (Sífilis Não), Projeto de Integração das Ações de Vigilância em Saúde e Atenção Primária para o Fortalecimento do Sistema Único de Saúde (Projeto Força Tarefa) e a Seção de Apoio Institucional e Articulação Federativa da Superintendência Estadual do Ministério da Saúde em Alagoas – SEINSF/SEMS/AL. Ressalta-se que os Projetos “Sífilis Não” e “Força Tarefa” são frutos de uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN), com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS). Este relato de experiência descreve as ações realizadas pelas 04 (quatro) apoiadoras dos referidos projetos e do SEINSF/SEMS em
Alagoas, no período de abril de 2018 a outubro de 2020 através de um trabalho integrado e colaborativo com 18 áreas técnicas da SESAU e apoiadores do COSEMS/AL e cujos principais resultados foram a realização de 15 reuniões para alinhamento de estratégias entre as apoiadoras, 25 reuniões técnicas com o Grupo Integração, 17 webconferências que envolveram aproximadamente 652 profissionais que atuam no âmbito dos 102 municípios alagoanos. Observou-se que a articulação inicial entre o “Projeto Sífilis Não” e o SEINSF/SEMS/AL é potencializado através da articulação com o “Projeto Força Tarefa” que amplia o escopo das ações através de uma maior mobilização junto às áreas técnicas da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas - SESAU/AL, do fortalecimento da articulação entre Atenção Primária Saúde (APS) e Vigilância em Saúde (VS) e da possibilidade de construção de novas estratégias de trabalho em conjunto com os municípios alagoanos.