O PROJETO DE INTERVENÇÃO NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU: o ensino nos ateliês do Mestrado Profissional em Conservação e Restauração de Monumentos e Núcleos Históricos da UFBA

Autores

  • Rodrigo Baeta UFBA

DOI:

https://doi.org/10.21680/2448-296X.2016v1n3ID16607

Palavras-chave:

Conservação, Restauro

Resumo

Esse dossiê apresenta o curso de Mestrado Profissional  o MP /CECRE  da UFBA e alguns de seus principais produtos  - Trabalhos de Conclusão de seus alunos. O Mestrado Profissional em Conservação e Restauração de Monumentos e Núcleos Históricos da Universidade Federal da Bahia (MP-CECRE UFBA) é um curso voltado a arquitetos e engenheiros civis – brasileiros, latino-americanos, africanos lusófonos e portugueses. Foi aprovado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) no final de 2009, tendo sua primeira edição iniciando em 2010. Não obstante, aproveitou toda a experiência precedente do Curso de Especialização em Conservação e Restauração de Monumentos e Sítios Históricos (CECRE), que foi promovido bienalmente pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (FAUFBA) por cerca de 30 anos. Ao ser reconhecido como Mestrado Profissional, deu seguimento à formação de qualidade do curso de especialização, contando com um maior aprofundamento das questões teóricas e práticas, visando colocar no mercado novos mestres ainda mais qualificados para atuar no campo da preservação do patrimônio arquitetônico e urbanístico, sem dúvida, uma área fundamental dentre as políticas públicas contemporâneas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

07-03-2018

Como Citar

BAETA, R. O PROJETO DE INTERVENÇÃO NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU: o ensino nos ateliês do Mestrado Profissional em Conservação e Restauração de Monumentos e Núcleos Históricos da UFBA. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 1, n. 3, p. 169–205, 2018. DOI: 10.21680/2448-296X.2016v1n3ID16607. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/16607. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

PRÁXIS