A ACESSIBILIDADE NAS CIDADES HISTÓRICAS
DOI:
https://doi.org/10.21680/2448-296X.2019v4n1ID17043Palavras-chave:
: acessibilidade, cidades históricas, segurança, autonomiaResumo
Este estudo tem como base a acessibilidade em cidades históricas nacionais e internacionais, levando-se em consideração o que a cidade tem a oferecer em termos de acessibilidade, em especial às pessoas que possuem algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida ou que necessite de qualquer equipamento auxiliar na sua locomoção e que lhes dê a oportunidade de enxergar, vivenciar e experimentar aquele lugar histórico. O que se tem encontrado, geralmente, são adaptações parciais e pontuais, que permitem o acesso a determinados ambientes ou monumentos, mas não há uma preocupação em promover o acesso pleno ao sítio histórico, quando é o caso, limitando as pessoas a alguns espaços, nem sempre os mais interessantes, de maneira que reduz totalmente o modo de ver o lugar. As normas técnicas preveem que o ambiente deve assegurar às pessoas a acessibilidade com segurança e autonomia. No entanto, diversas das adaptações realizadas em cidades históricas, parecem prever acessibilidade somente para pessoas que estejam acompanhadas. A preocupação em relação a acessibilidade deve contemplar todas as pessoas em geral que frequentam uma cidade histórica, seja ela moradora, turista, ou trabalhadora no local. O acesso pleno pode ser pensado utilizando-se a mesmas ideias de vias contínuas, assim como se pensa numa via destinada a automóveis
Downloads
Referências
ABNT NBR ISO 9050:2015. Disponível em: <http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_164.pdf>. Acesso em 10 fev 2019.
_____, 9004:2010, p. vi. Gestão para o sucesso de uma organização- Uma abordagem da gestão da qualidade. Disponível em: <https://www.ebah.com.br/content/ABAAABYawAC/iso-9004-2010-gestao>. Acesso em 10 fev 2019.
_____, 26000:2010 p. vii. Diretrizes sobre responsabilidade social. Disponível em: <http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_65.pdf>. Acesso em 10 fev 2019.
BATISTA, A.H. N. Proposição da Teoria da Acessibilidade Efetiva com plano de verificação para estruturas de circulação de pedestres. Tese de Doutorado. Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Urbano da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, p.19, 2010. Disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2877/1/arquivo180_1.pdf>.
Acesso em 09 fev 2019.
BRASIL ACESSÍVEL, vol. 3, 2006, p. 65, apud RIBEIRO, CADERNO 9, IPHAN, 2014, p.14.
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/CadTec9_CadernoAcessibilidade_m.pdf>. Acesso em 09 fev 2019.
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2006, p.222, Apud COSTA, R.K.,2016, p.23. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/MMMD-AMPQ5Q/ra_ssa_de_keller_e_costa_ufmg_ppgacps.pdf?sequence=1>. Acesso em: 07 fev.2019.
COSTA, R. K. Acessibilidade E Preservação No Patrimônio Cultural Da Cidade De Ouro Preto, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós graduação em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, 2016, p.23 e 63. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/MMMD-AMPQ5Q/ra_ssa_de_keller_e_costa_ufmg_ppgacps.pdf?sequence=1>.Acesso em: 07 fev.2019.
FERREIRA, A.B.H.Novo Aurélio-Dicionário da Língua Portuguesa, século XXI, Editora Nova Fronteira, São Paulo - SP, 1999, p. 1349.
FERREIRA, O.L. Patrimônio cultural e acessibilidade - As Intervenções do Programa Monumenta, de 2000 a 2005, Brasília, 2011. Disponível em:
<http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/9381/3/2011_OscarLuisFerreira.pdf >: acesso em 12 fev. 2019.
IPHAN , Conferência de Nara.1994, p.3. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Conferencia%20de%20Nara%201994.pdf>. Acesso em 05 fev. 2019.
_____, 2003, p.2. Instrução Normativa no. 1. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Instrucao_Normativa_n_1_de_25_de_novembro_de_2003.pdf>. Acesso em 05 fev. 2019.
Lei 10098:2000. Disponível em :http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm, acesso em 12 fev. 2019.
RAMOS, LR; VERAS, RP; KALACHE, A. Envelhecimento populacional: uma realidade brasileira. Revista de Saúde Pública, SciELO Public Health., São Paulo, SP, 1987, p. 211. Disponível em: https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0034-89101987000300006&script=sci_arttext&tlng=en. Acesso em: 07 fev.2019.
RIBEIRO, G. S.M.; BEZERRA, L.; MONTEIRO, C. M. G. O Desafio da acessibilidade
física diante da sacralização do patrimônio histórico e cultural, Caderno PROARQ 19, Revista de Arquitetura e Urbanismo, PROARQ, 2012, p. 148. Disponível em: <http://www.proarq.fau.ufrj.br/revista/public/docs/cadernosproarq19.pdf>, acesso em 11 fev. 2019
RIBEIRO, S.B. Mobilidade e Acessibilidade Urbana Em Centros Históricos, Caderno Técnico 9, Organização,IPHAN,2014 p.24, p.25. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/CadTec9_CadernoAcessibilidade_m.pdf. Acesso em: 07 fev.2019.
ONU- Organização das Nações Unidas, Relatório de, Brundtland, Nosso Futuro Comum, Estocolmo, Suécia, 1987. Disponível em: https://nacoesunidas.org/acao/meio-ambiente/. Acesso em: 10 fev.2019.
_____, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável- 17 Objetivos Para Transformar Nosso Mundo, Objetivo 11. Tornar As Cidades e os Assentamentos Humanos Inclusivos, Seguros, Resilientes e Sustentáveis. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/ods11/, acesso em 10 fev 2019.
TURISMO ADAPTADO Fazendo a Diferença na Busca pela Igualdade. Disponível em: https://turismoadaptado.wordpress.com/2013/09/20/coliseu-investe-em-tour- virtual-e-infraestrutura-para-garantir-acessibilidade/, acesso em 06 fev 2019.
i Disponível em : https://www.il-colosseo.it/pt/foro-romano-palatino.php. Acesso em 05 de fevereiro e 2019.
ii Disponível em : http://whc.unesco.org/en/list/394. Acesso em 05 de fevereiro e 2019.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual segundo a qual é permitido o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir, separadamente, contratos adicionais para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) desde que concluído o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- Não recomenda-se publicação e distribuição do artigo antes de sua publicação, pois isso poderá interferir na sua avaliação cega pelos pares.