ESPAÇOS ABERTOS DO HOSPITAL ESPÍRITA DE PORTO ALEGRE
USO EM REVISÃO POR UM AMBIENTE APOIADOR
DOI:
https://doi.org/10.21680/2448-296X.2021v6n3ID25171Palabras clave:
jardim de cura; arquitetura da paisagem; espaços abertos; dependência química.Resumen
No artigo é examinada a temática do jardim de cura como um recurso na arquitetura da paisagem, para o suporte à terapêutica tradicionalmente aplicada à reabilitação de dependentes químicos, assunto ainda pouco disseminado no país, e na América Latina. Mas será que o potencial terapêutico da natureza é explorado de maneira adequada para atuar como parte ativa na reabilitação de indivíduos adictos? A partir do estudo de caso desenvolvido junto ao Hospital Espírita de Porto Alegre, nesta pesquisa procura-se evidenciar a matéria do jardim de cura, e divulgá-la como uma ferramenta no planejamento dos espaços abertos para o restabelecimento da saúde humana. O artigo é uma pesquisa qualitativa em que são empregadas as técnicas metodológicas survey e observação. Além disso, está assente em relevantes referências bibliográficas que permeiam o tema, no exame de normativas que regulamentam os espaços abertos de instituições desta especialidade, na apresentação de notáveis exemplares de jardins de cura, e na abordagem de teoria que apoia a relação entre natureza e bem-estar. Dentre os desfechos do estudo, é sublinhada a necessidade de reformulação dos regulamentos que normatizam os espaços abertos de entidades dedicadas à reabilitação de adictos.
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