PERCEPÇÃO DOS VISITANTES DE PRAÇAS PÚBLICAS A RESPEITO DAS ÁREAS VERDES URBANAS E DOS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS NA CIDADE DE PATOS, PARAÍBA
DOI:
https://doi.org/10.21680/2448-296X.2024v9n3ID32816Palabras clave:
bem-estar, qualidade de vida, semiáridoResumen
O processo de urbanização desordenada degrada as áreas verdes urbanas e compromete a prestação dos serviços ecossistêmicos. O objetivo geral deste artigo foi verificar a percepção de visitantes de praças públicas de Patos/PB sobre as áreas verdes urbanas e os serviços ecossistêmicos. Inicialmente, foi realizado uma caracterização geográfica da área de estudo, que consistiu em praças públicas localizadas na área urbana da cidade de Patos/PB. As praças públicas foram selecionadas com base na sua importância para a cidade na realização de eventos culturais, densidade de cobertura vegetal, academias da saúde e/ou estruturas físicas que promovessem a valorização cultural e o bem-estar de população em geral. No total, foram selecionadas seis praças públicas para a realização da pesquisa de percepção ambiental, sendo elas: Alcides Carneiro, Pedro Guedes, Getúlio Vargas, Edivaldo Motta, José Francisco Filho e Francisco Guedes. Foram aplicados aos visitantes de todas as praças públicas estudadas um questionário de percepção sobre áreas verdes urbanas e suas contribuições na promoção dos serviços ecossistêmicos. Os dados reportaram que a população local cita como exemplo principal de serviço ecossistêmico a redução da temperatura do ar (n = 12), a socialização (n = 14) e a recreação nesses ambientes (n = 12). As praças públicas de Patos/PB, enquanto áreas verdes urbanas, podem prestar diferentes benefícios socioambientais para a cidade, sendo expressos por meio de serviços ecossistêmicos, o que respalda a importância da conservação e do uso sustentável desses espaços nas áreas urbanas para a promoção da qualidade de vida e bem-estar.
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