Economia formal e desenvolvimento econômico turístico do Circuito dos Diamantes – MG

Autores

  • Erick de Oliveira Faria Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG)
  • Manuella Biagioni Barbosa Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.21680/2357-8211.2018v6n2ID13057

Resumo

Os circuitos turísticos de Minas Gerais foram criados pela Secretaria de Turismo do Estado, visando o fortalecimento do turismo a partir da organização entre municípios com potencial turístico, levando em consideração os aspectos econômicos, sociais e culturais comuns da região. O presente estudo buscou analisar o Circuito dos Diamantes, o mais antigo dos circuitos turísticos de Minas Gerais, por meio da sua economia formal através da evolução do número de estabelecimentos no setor e de seu mercado de trabalho formal, dentre as atividades econômicas do turismo propostas pela Organização Mundial de Turismo (OMT) entre os períodos de 2006 e 2014 através da base de dados da Relações Anuais de Informações Sociais (RAIS). De forma complementar analisou-se o impacto dos incentivos financeiros por parte do Estado de Minas Gerais através do ICMS turístico como uma forma de verificar a eficácia e a contribuição que estes recursos têm para impulsionar o turismo. Os resultados apontam que apesar dos incentivos econômicos o mercado formal do turismo ainda é pequeno, com pouco crescimento no período analisado, o que coloca em questão a eficácia das políticas públicas no setor.

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Biografia do Autor

Erick de Oliveira Faria, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG)

Geógrafo graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestrando em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

Manuella Biagioni Barbosa Teixeira

Turismóloga graduada em Turismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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Publicado

27-12-2018

Como Citar

FARIA, E. de O.; TEIXEIRA, M. B. B. Economia formal e desenvolvimento econômico turístico do Circuito dos Diamantes – MG. Revista de Turismo Contemporâneo, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 211–231, 2018. DOI: 10.21680/2357-8211.2018v6n2ID13057. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/13057. Acesso em: 2 nov. 2024.

Edição

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