Divulgación ambiental de informes corporativos de la empresa Natura a la luz de la teoría de la divulgación voluntaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2021v13n2ID21751

Palabras clave:

Informe de sostenibilidad; GRI Divulgación ambiental; Natura

Resumen

Objetivo: analizar el nivel de divulgación ambiental de los informes de sostenibilidad de Natura Cosméticos S.A. desde 2001 hasta 2019 a la luz de la teoría de divulgación voluntaria.

Metodología: utiliza la metodología desarrollada por Clarkson et al. (2008), para la recopilación y análisis de datos, desarrollaron el índice para evaluar el nivel de la divulgación voluntaria sobre políticas ambientales, desempeño e insumos, que se dividen en 29 elementos de divulgación dura y 16 elementos de divulgación suave.

Resultados: los ítems de divulgación dura y blanda en la divulgación fluctuaron en el período analizado, el puntaje máximo obtenido por la compañía fue de 59 (entre los 95 puntos posibles), alcanzado en 2013 en el informe de los indicadores GRI. Vale la pena señalar, que en los ítems duros la variación en el nivel de divulgación varió del 9% al 49%, mientras que los ítems blandos variaron del 19% al 88%.

Contribuciones del Estudio: la contribución práctica y teórica de la investigación está vinculada a la divulgación ambiental de una gran empresa nacional involucrada con el medio ambiente, además de aumentar la literatura sobre difusión ambiental nacional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Claúdia Voges, UFSC

Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Cataria (UFSC).

Cleber Broietti, UNESPAR

Doutor em Contabilidade do PPGC da Universidade Federal de Santa Cataria (UFSC).

Suliani Rover, UFSC

Doutora em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), professora do colegiado de Ciências Contábeis e do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade (PPGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Citas

Álvares, I. G., & Ortas, E. (2016). Corporate environmental sustainability reporting in the context of national cultures: a quantile regression approach. International Business Review, 26(2), 337-353. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ibusrev.2016.09.003.

Bae, S. M., Masud, M. A. K., & Kim, J. D. (2018). A cross-country investigation of corporate governance and corporate sustainability disclosure: a signaling Theory Perspective. Sustainability, 10(2611), 2-16. DOI:10.3390/su10082611.

Barbosa, V. (2016). As 100 empresas mais sustentáveis do mundo em 2016. Revista Exame. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/as-100-empresas-mais-sustentaveis-do-mundo-em-2016>. Acesso em: 22 abr. 2016.

Barcelos, D. P., Tassigny, M. M., Carlos, M. G. O., Bizarria, F. P. A., & Frota, A. J. A. (2015). Evidenciação ambiental à luz da NBC T 15: o caso da Natura. AOS- Amazônia, Organizações e Sustentabilidade, 4(2), 127-146. http://dx.doi.org/10.17800/2238-8893/aos.v4n2p127-146.

Borges, A. P., Rosa, F. S., & Ensslin, S. R. (2010). Evidenciação voluntária das práticas ambientais: um estudo nas grandes empresas brasileiras de papel e celulose. Produção On Line, 20(3), 404–417. https://doi.org/10.1590/S0103-65132010005000034.

Borges, F. Q., & Herreros, M. M. A. G. (2011). Green business e os desafios da competitividade no ambiente da supply chain management: o caso da Natura Cosméticos S/A. Inf. & Soc. 21(3), 13-20.

Brammer, S., & Pavelin, S. (2008). Factors influencing the quality of corporate environmental disclosure. Business Strategy and the Environment, 17(2), 120-136. Doi: 10.1002/bse.506

Brundtland, G.H. (1991). Nosso futuro comum (2ªed.). Rio de Janeiro, RJ: Fundação Getúlio Vargas.

Burgwal, D. V., & Vieira, R. J. O. (2014). Determinantes da divulgação ambiental em companhias abertas holandesas. Revista Contabilidade & Finanças, 25(64), 60-78. Doi: https://doi.org/10.1590/S1519-70772014000100006.

Castro, A. E., & Scherer, F. L. (2012). Investimentos socioambientais para posicionamento de marca: um estudo sobre imagem organizacional. Revista Gestão & Tecnologia, 12(3), 258-286. Doi: https://doi.org/10.20397/2177-6652/2012.v12i3.468.

Castro, C. J. (2004). Sustainable development: mainstream and critical perspectives. Organization & Environment, 17(2), 195-225. https://doi.org/10.1177/1086026604264910.

Clarkson, P. M., Li, Y., Richardson, G. D., & Vasvari, F. P. (2008). Revisiting the relation between environmental performance and environmental disclosure: an empirical analysis. Accounting, Organizations and Society, 33(4/5), 303-327. https://doi.org/10.1016/j.aos.2007.05.003.

Dantas, P. A., Nunes, R. V., Assis, C. W. C., Adriano, N. A., & Fonseca, R. C. (2016). Nível de evidenciação dos indicadores ambientais e sociais sob a perspectiva da análise hierárquica de processos (ahp) – um estudo exploratório nas empresas com melhor desempenho no índice de sustentabilidade empresarial (ise) em 2013. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas, 11(1), 1-28. Doi: 10.15675/gepros.v11i1.1327.

Degenhart, L., Rosa, F. S., Hein, N., & Vogt, M. (2016). Avaliação do grau de evidenciação dos impactos ambientais em relatórios de sustentabilidade e relatórios anuais de empresas brasileiras. Revista Metropolitana de Sustentabilidade, 6(1), 81-103.

Deloitte. (2012). Qualidade das informações Transparência e integração nas divulgações das companhias abertas. P.8,2012. Apoio do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI). Disponível em: <http://www.ibri.com.br/Upload/Arquivos/enquete/RelatórioIBRI (2).pdf>. Acesso em: 4 jun. 2015.

Dovers, S.R. (1996). Sustainability: demands on policy. Journal of Public Policy, 16(3), 303-318.

Dye, R. A. (2001). An evaluation of essays on disclosure and the disclosure literature in accounting. Journal of Accounting and Economics, 32(1–3), 181–235. https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00024-6.

Gomes, S. F. Jr., & Gomes, A. R. (2010). As vantagens da sustentabilidade empresarial. INGREPO – Inovação, Gestão e Produção, 2(6), 62-71.

Gray, R., Kouhy, R., & Lavers, S. (1995). Corporate social and environmental reporting: a review of the literature and a longitudinal study of UK disclosure. Accounting, Auditing and Accountability Journal, 8(2), 47-77. https://doi.org/10.1108/09513579510146996.

GRI - Global Reporting Initiative (2020). Diretrizes para a elaboração de relatórios de sustentabilidade. Disponível em: <https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Portuguese-G3-Reporting-Guidelines.pdf>. Acesso em: 17 abril. 2020.

He, C., & Loftus, J. (2014). Does environmental reporting reflect environmental performance? Evidence from China. Pacific Accounting Review, 26(1/2), 134-154. https://doi.org/10.1108/PAR-07-2013-0073.

Kiliç, M., & Kuzey, C. (2018). Assessing current company reports according to the IIRC integrated reporting framework. Meditari Accountancy Research, 26(2), 305-333. Doi: 10.1108/MEDAR-04-2017-0138.

Kuzey, C., & Uyar, A. (2016). Determinants of sustainability reporting and its impact on firm value: evidence from the emerging market of Turkey. Cleaner Production, 143, 27-39. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2016.12.153.

Lehner, M., & Halliday, S. V. (2014). Branding sustainability: opportunity and risk behind a brand-based approach to sustainable markets. Ephemera Journal, 14(1), 13-34.

Leite, G. A., Filho. Prates, L. A., & Guimarães, T. N. (2009). Análise os níveis de evidenciação dos relatórios de sustentabilidade das empresas brasileiras A+ do Global Reporting Initiative (GRI) no ano de 2007. RCO – Revista de Contabilidade e Organizações, 3(7), 43-59.

Lima, F. G. S. N., Albuquerque, M. P. C., Pavie, J. J. E., Campos, L. A. N. Filho. (2008). A relação entre a localização e a motivação estratégica para internacionalização de uma empresa do setor de cosméticos. Contextus - Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 6(1), 19-28.

Matos, B., Reina, D., Ensslin, S. R., & Reina, D. R. M. (2011). Evidenciação voluntária do capital intelectual de natureza social e ambiental da empresa Natura S.A. no período entre 2003 e 2008. Contextus- Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 9(1), 67-77. Doi: 10.19094/contextus.v9i1.32133.

Natura. (2019). Relatório Anual de Administração 2001. Disponível em: <http://www.natura.com.br/www/a-natura/sustentabilidade/>. Acesso em: 30 mai. 2019.

Ong, T., & Djajadikerta, H. G. (2018). Corporate governance and sustainability reporting in the Australian resources industry: an empirical analysis. Social Responsibility Journal, 16(1), 1-14. Doi 10.1108/SRJ-06-2018-0135.

Ong, T., Trireksani, T., & Djajadikerta, H. G. (2016). Hard and soft sustainability disclosures: Australia’s resources industry. Accounting Research Journal, 29(2), 198-217. https://doi.org/10.1108/ARJ-03-2015-0030.

Ramya, S., Shereen, A., & Baral, R. (2020), "Corporate environmental communication: a closer look at the initiatives from leading manufacturing and IT organizations in India", Social Responsibility Journal, 16(6), 843-859. https://doi.org/10.1108/SRJ-11-2019-0376.

Richardson, A. J., & Welker, M. (2001). Social disclosure, financial disclosure and the cost of equity capital. Accounting, Organizations and Society, 26(7-8), 597-616. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(01)00025-3.

Verrecchia, R. E. (2001). Essays on disclosure. Journal of Accounting and Economics, 32, 97-180. https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00025-8.

Vilha, A. M., & Carvalho, R. Q. (2005). Desenvolvimento de novas competências e práticas de gestão da inovação voltadas para o desenvolvimento sustentável: estudo exploratório da Natura. Cadernos EBAPE, 3(7), 1-15. http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512005000500014.

Vogt, M., Hein, N., Rosa, F. S., & Degenhart, L. (2017). Relationship between determinant factors of disclosure of information on environmental impacts of Brazilian companies. Estudios Gerenciales, 33, 24-38. http://dx.doi.org/10.1016/j.estger.2016.10.007.

Publicado

02-07-2021

Cómo citar

VOGES, C.; BROIETTI, C.; ROVER, S. Divulgación ambiental de informes corporativos de la empresa Natura a la luz de la teoría de la divulgación voluntaria. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 100–120, 2021. DOI: 10.21680/2176-9036.2021v13n2ID21751. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/21751. Acesso em: 24 ago. 2024.

Número

Sección

Sección 1: La contabilidad se aplicó al sector de la empresa (S1)