Análisis de la relación de la cantidad de partícipes activos de las entidades de Previsión Social Complementaria Cerradas (EFPC) con el entorno socioeconómico
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2022v14n1ID24014Palabras clave:
Educación Financiera y Previsión Social, Fondo de Pensiones, Planes de Pensiones Privados, Variables macroeconómicasResumen
Objetivo: analizar la relación entre el número de partícipes activos en planes de pensiones vinculados a las EFPC y las variables: PIB, tasa de desempleo, inflación (INPC), tipo de interés (Selic), cantidad de EFPC y flujo de entrada y salida de participantes activos.
Metodología: se utilizaron los métodos de investigación cuantitativo, descriptivo y documental. Los datos relativos a la población de EFPC, de julio de 2008 a junio de 2019, fueron tratados por medio de estadísticas descriptivas, pruebas de medias (Mann-Whitney y Kruskal-Wallis), y correlación de Spearman, con un nivel de relevancia del 5%.
Resultados: los segmentos privado, institucional y público presentan diferencias importantes en el número de participantes activos. Se observó una relación directa entre el número de participantes (sector privado) y la tasa de desempleo; e inversa con el número de EFPC, lo que demuestra la reducción de entidades y el aumento de participantes. El número de participantes (institucional) se asocia positivamente con la cantidad de EFPC y la tasa de desempleo, y negativamente con la tasa Selic. Por lo tanto, se produjo un aumento del número de participantes activos en el sector privado y en el institucional, incluso con un aumento del desempleo. En el sector público, el número de participantes está inversamente relacionado con la tasa de desempleo.
Contribuciones del Estudio: amplía la bibliografía sobre el tema de la previsión social complementaria cerrada, destacando la relación entre el entorno socioeconómico y el número de partícipes activos en los planes de pensiones gestionados por las EFPC. En cuanto al aspecto práctico, los resultados ayudan a los gestores de dichas entidades en la definición de estrategias para minimizar los riesgos actuariales y financieros, resultantes de las relaciones entre el número de partícipes activos y los cambios en las tasas de desempleo y los tipos de interés a los que están expuestos los planes.
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