Cultura organizativa y desempeño financiero: evidencia en empresas listadas en el Índice de Brasil 100
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2022v14n1ID27702Palabras clave:
Cultura de la organización. Rendimiento financiero. Empresas cotizadas en Brasil Bolsa Balcão [B] ³. IBrX 100.Resumen
Objetivo: El estudio investiga la relación entre la cultura organizacional y el desempeño financiero de las empresas que cotizan en el IBrX 100.
Metodología: La cultura organizacional de 83 empresas fue analizada mediante análisis textual, basado en las tipologías culturales desarrolladas por Cameron et al. (2006) y los datos de rendimiento se extrajeron de Thomson Reuters®.
Resultados: Los resultados de la regresión lineal múltiple destacan que la cultura organizacional se relaciona de diferentes maneras con el desempeño financiero. Sin embargo, no todas las dimensiones de la cultura tenían la misma relación en la promoción del desempeño. Las dimensiones de control y creatividad impactan en el desempeño financiero. Las pautas culturales para la competitividad y la colaboración no están relacionadas con el desempeño. En esta perspectiva, el desempeño financiero incorpora dos aspectos principales de la cultura organizacional: (i) la permeabilidad de los elementos innovadores y la flexibilidad; y (ii) la conducción de procesos a través de la eficiencia y el control operativo.
Contribuciones del Estudio: La investigación ofrece a la sociedad un mapeo explícito de las tipificaciones de la cultura organizacional, por lo que a largo plazo este documento puede servir como información estratégica para que las instituciones sociales construyan mecanismos que maximicen la calidad y oportunidad informativa de las narrativas contables. Desde un punto de vista teórico, la investigación contribuye a la promoción de discusiones sobre la posicionalidad de las narrativas contables en términos de influir en el desempeño y la altura de la empresa.
Descargas
Citas
Acar, A. Z., & Acar, P. (2014). Organizational culture types and their effects on organizational performance in Turkish hospitals. EMAJ: Emerging Markets Journal, 3(3), 18-31.
Brasil Bolsa Balcão [B]³. Índice Brasil 100 (IBrX). Recuperado em 23 out. 2018. de http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/indices/indices-amplos/indice-brasil-100-ibrx-100-composicao-da-carteira.htm.
Cameron, K. S. & Quinn, R. E. (2006). Diagnosing and changing organizational culture : based on the competing values framework. São Francisco: Jossey Bass.
Cameron, K. S.; Quinn, R. E.; Degraff, J. & Thakor, A. V. (2006). Competing values leadership: creating value in organizations. Cheltenham: Edward Elgar.
Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (1983). Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.
Comissão de Valores Mobiliários. Instrução CVM 480, de 07 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados de valores mobiliários. Recuperado em 04 abr. 2019. de http://www.cvm.gov.br/legislacao/instrucoes/inst480.html.
Deal, T. E., & Kennedy, A. A. (1983). Culture: A new look through old lenses. The journal of applied behavioral science, 19(4), 498-505.
Fiordelisi, F., & Ricci, O. (2014). Corporate culture and CEO turnover. Journal of Corporate Finance, 28(1), 66-82.
Fleury, M. T. & Fischer, R. M. (1989). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas.
Fonseca, C. A. M., & Bastos, A. V. B. (2003). Criatividade e comprometimento organizacional: suas relações com a percepção de desempenho no trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 3(1), 61-88.
Freitas, M. E. D. (1991). Cultura organizacional grandes temas em debate. Revista de Administração de empresas, 31(3), 73-82.
Gonçalves, A. R., & Quintella, R. H. (2006). The role of internal and external factors in the performance of Brazilian companies and its evolution between 1990 and 2003. Revista de Administração Contemporânea, 10(SPE), 117-136.
Hall, R. H. (2004). Organizações: estruturas, processos e resultados. Pearson.
Han, H. (2012). The relationship among corporate culture, strategic orientation, and financial performance. Cornell Hospitality Quarterly, 53(3), 207-219.
InfoMoney (2021). Índice Brasil 100 IBrX 100. Recuperado de https://www.infomoney.com.br/cotacoes/ibrx100/
Iudícibus, S., & Marion, J. C. (2011). Curso de contabilidade para não contadores . São Paulo: Atlas.
Kos, S. R., Espejo, M. M. D. S. B., & Raifur, L. (2014). O conteúdo informacional do Relatório da Administração e o desempenho das empresas brasileiras do Ibovespa. Revista Universo Contábil, 10(2), 43-62.
Krauter, E. (2009). Contribuições do sistema de remuneração dos executivos para o desempenho financeiro: um estudo com empresas industriais brasileiras (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Lindquist, E. A. & Marcy, R. T. (2014). The Competing Values Framework: Strategic Implications for Leadership, Conflict and Change in Public Organizations. Anais… British Columbia:University of Victoria, British Columbia, 2014.
Lopes, I. F., & Beuren, I. M. (2016). Evidenciação da Inovação no Relatório da Administração: uma análise na perspectiva da Lei do Bem (Lei Nº. 11.196/2005). Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 6(1), 109-127.
Lopes, I. F., & Beuren, I. M. (2018). Reflexos da cultura local nos sistemas de controle de incubadoras de empresas. Revista de Contabilidade e Organizações, 12(1), 1-14.
Lopes, I. F., Gasparetto, V., Schnorrenberger, D., & Lunkes, R. J. (2017). Relação do desempenho financeiro e dos riscos operacionais na remuneração de executivos de empresas brasileiras com ADRs. Contabilidade Vista & Revista, 28(3), 22-52.
Martins, G. A. & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas.
Ogbonna, E., & Harris, L. C. (2000). Leadership style, organizational culture and performance: empirical evidence from UK companies. international Journal of human resource management, 11(4), 766-788.
Oyadomari, J. C. T. (2008). Uso do sistema de controle gerencial e desempenho: um estudo em empresas brasileiras sob a ótica da VBR. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil.
Parente, P. H. N., De Luca, M. M. M., de Lima, G. A. S. F., & de Vasconcelos, A. C. (2018). Cultura organizacional e desempenho nas empresas estrangeiras listadas na NYSE. Revista de Contabilidade e Organizações, 12, 1-21.
Pettigrew, A. (1979). Studying Organizational Culture. Administrative Science Quarterly, 24, 570-581
Ribeiro, J. S. D. A. N., Calijorne, M. A. S., Jurza, P. H., Ziviani, F., & de Ramos Neves, J. T. (2017). Gestão do conhecimento e desempenho organizacional: integração dinâmica entre competências e recursos. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 7(Número Especial), 4-17.
Rocha, L. C. S., Pelogio, E. A., & Añez, M. E. M. (2013). Cultura e clima organizacionais: um estudo em indústrias de laticínios do Estado do Rio Grande do Norte. Gestão & Produção, 20(2), 455-468.
Santos, J. L., Kelm, M. L., & Abreu, A. F. (2001). Um modelo de gestão por resultados segundo a teoria da agência-um estudo de caso: Banco do Estado de Santa Catarina S/A. Revista de Administração, 36(3), 59-69.
Santos, N. M. B. F. D. (1998). Cultura e desempenho organizacional: um estudo empírico em empresas brasileiras do setor têxtil. Revista de Administração Contemporânea, 2(1), 47-76.
Santos, N. M., Bronzo, M., Oliveira, M. P. V., & Resende, P. T. V. (2014). Cultura organizacional, estrutura organizacional e gestão de pessoas como bases para uma gestão orientada por processos e seus impactos no desempenho organizacional. BBR-Brazilian Business Review, 11(3), 106-129.
Schein, E. H. (1984). Coming to a new awareness of organizational culture. Sloan management review, 25(2), 3-16.
Schneider, B., Ehrhart, M.G. & Macey, W.H., (2012). Organizational Climate and Culture. Annual Review of Psychology. San Diego: California.
Shahzad, F., Luqman, R. A., Khan, A. R., & Shabbir, L. (2012). Impact of organizational culture on organizational performance: An overview. Interdisciplinary Journal of Contemporary Research in Business, 3(9), 975–985.
Svendsen, A. (1998). The Stakeholder Strategy: Profting from Collaborative Business Relationships. Berrett-Koehler Publishers: San Francisco, 1998.
Tseng, S. M. (2010). The correlation between organizational culture and knowledge conversion on corporate performance. Journal of knowledge management.
Venkatraman, N., & Ramanujam, V. (1987). Measurement of business economic performance: an examination of method convergence. Journal of management, 13(1), 109-122.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría de la obra y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicar en repositorio institucional o publicarlo como capítulo de un libro), con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo on line (por ejemplo: en repositorios institucionales o en su página web), ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.