El control interno bajo el enfoque de los componentes del marco COSP ERM: un estudio en una institución de educación superior
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2023v15n2ID30625Palabras clave:
Control interno, COSO, InstituciónResumen
Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo investigar la percepción de los directivos de una Institución de Educación Superior del Estado sobre el alineamiento del sistema de control interno institucional a los estándares internacionales, propuesto por COSO en el documento Gestión de Riesgos Empresariales – Marco Integrado.
Metodología: Se aplicaron 40 cuestionarios a empleados de dicha institución para indagar sobre el sistema de control interno. El procedimiento metodológico utilizado en esta investigación fue un enfoque exploratorio, dependiendo del enfoque esta investigación puede ser considerada como cualitativa y cuantitativa, en cuanto a la tipología se optó por un estudio de caso. Para esta investigación, los datos fueron recolectados a través de entrevistas estructuradas, realizadas a través de la aplicación del cuestionario elaborado y los análisis estadísticos fueron operacionalizados a través de las pruebas U de Mann Whitney y Kruskal-Wallis. Con base en el levantamiento bibliográfico, se enumeraron 35 competencias relacionadas con los componentes de COSO ERM.
Resultados: Los resultados obtenidos en los análisis presentaron evidencia significativa sobre la presencia de isomorfismo mimético entre los servidores analizados, ya que pocas competencias, entre las 35 analizadas, mostraron diferencias estadísticamente significativas. A través de los resultados, fue posible percibir el nivel general de alineamiento del sistema de control interno de la UEPB con los aspectos recomendados por COSO. Tomando como referencia el marco estudiado como una estructura interconectada, donde cada uno de los componentes de la gestión de riesgos representan acciones necesarias para alcanzar los objetivos organizacionales.
Aportes del Estudio: Los resultados de la investigación contribuyen a la literatura, consolidando las prácticas de gestión de riesgos en el sector público y verificando el perfil de los agentes en cuanto a su percepción de las prácticas de gestión de riesgos, permitiendo a los gestores tener una visión operativa de los resultados encontrados, lo que conduce a mejoras en el riesgo administración.
Descargas
Citas
Amudo, A. & Inanga, E. L. (2009). Evaluation of internal control systems: a case study from Uganda. International Research Journal of Finance and Economics, v. 1, n. 27, p. 124-144.
Andrade, A.; & Rossetti, J. P. (2004). Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. In: Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. São Paulo: Atlas.
Araújo, F. S.; & Fernandes, M. L. C. (2012). Controles Internos – com Base no Gerenciamento de Riscos e em Estrutura de Governança. In: MACHADO, N.; HOLANDA, V. B.; Ribeiro Filho, J. F.; Lopes, J.; & Pederneiras, M (Orgs.). GBRSP - Gestão Baseada em Resultado no Setor Público: Uma Abordagem Didática para Implementação em Prefeituras, Câmaras Municipais, Autarquias, Fundações e Unidades Organizacionais. 1. ed. São Paulo: Atlas.
Araújo, J. G. R. (2014). Controle interno na perspectiva do Framework COSO ERM: um estudo na Universidade Federal da Paraíba. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, João Pessoa, Brasil.
Bhimani, A. (2009). Risk management, corporate governance and management accounting: emerging interdependencies. Management Accounting Research. v. 20, n 1. p. 2-5. ISSN 1044-500.
Clinton, S. B., Pinello, A. S., & Skaife, H. A. (2014). The implications of ineffective internal control and SOX 404 reporting for financial analysts. Journal of Accounting and Public Policy, 33(4), 303-327.
Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Comission. (2004). Enterprise Risk Management - Integrated Framework. Recuperado em 20 dezembro, 2017, de www.coso.org/documents/coso_erm_executivesummary.pdf
Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Comission. (2013). Internal Control – Integrated Framework (Executive Summary). Recuperado em 27 dezembro, 2017, de http://www.coso.org
Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Comission. (1992). Internal Control – Integrated Framework . Recuperado em 20 dezembro, 2017, de http://www.coso.org/ICIntegratedFramework-summary.htm
Conselho Federal de Contabilidade. (2012). Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBCs T 16.1 a 16.11. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade.
Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0200.htm
Lei Complementar n° 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp101.htm
Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L4320.htm
Lei nº 7.643, de 06 de agosto de 2004. Dispõe sobre a autonomia da Universidade Estadual da Paraíba e dá outras providências. Recuperado de file:///C:/Users/Caroline/Downloads/Lei%207.643%20-Lei%20de%20Autonomia%20(1).pdf
Lei nº 10.180, de 06 de Fevereiro de 2001. Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10180.htm
Cohen, A. & Sayag, G. (2010). The effectiveness of internal auditing: an empirical examination of its determinants in Israeli organizations. Australian Accounting Review, v. 20, n. 3, p. 241-255.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (2003). Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao.htm
Elias, Z. S. (2010). Controles internos em indústria plástica: estudo sobre controles internos com base na metodologia COSO. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Gil, A. C. (1999). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.
International Organization of Supreme Audit Institutions. (2004). Guidelines for Internal Controls Standards for the Public Sector. Recuperado em 03 janeiro, 2018, de http://www.issai.org/media/13329/intosai_gov_9100_e.pdf
Lunkes, J. R.; Gasparetto, V.; & Schnorrenberger, D. (2010). Um estudo sobre as funções da controladoria. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 4, n. 10.
Marconi, M. A.; & Lakatos, E. M. (2007). Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. 2. Reimpr. São Paulo: Atlas.
Martin, K., Sanders, E., & Scalan, G. (2014). The potential impact of COSO internal control integrated framework revision on internal audit structured SOX work programs. Research in Accounting Regulation, 26(1), 110-117.
Martins, G. A. (2006). Estatística Geral e Aplicada. 3ª ed. SãoPaulo: Atlas.
Martins, G. A.; & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. 2.ed. São Paulo: Atlas.
Matias-Pereira, J. (2012). Finanças Públicas: Foco na Política Fiscal, no Planejamento e Orçamento Público. 7.ed. São Paulo: Atlas.
Moeller, R. (2004). Sarbanes-Oxley and the New Internal Auditing Rules. EUA: John Wiley & Sons Canada, LTD.
Oliveira, M. C.; & Linconshares, J. S. (2006). A implantação de controle interno adequado às exigências da Lei Sarbanes-Oxley em empresas brasileiras: um estudo de caso. BASE – Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS, v. 4, n. 2, p. 160-70.
Peleias, Ivan R. Caetano, G.; Parisi, C.; & Pereira, A. C. (2013). Produção científica sobre controle interno e gestão de riscos no EnANPAD e Congresso USP: análise bibliométrica no período 2001-2011. Revista Universo Contábil, v. 9, n. 4, p. 29-49.
Pereira, E. M., Bracalente, F., Dinofre, M., & Bernardinelli, M. L. (2008). COSO-The Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission. Recuperado de: http://www.mariolb.com.br/blog/_static/articles/COSO-v4.4.pdf
Poltronieri, C. C. (2012). Um estudo sobre controles internos em pequenas e médias empresas de TI. Dissertação de Mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzie,São Paulo, Brasil.
Power, D. J.; & Sharda, R. (2009). Decision support systems. In: Springer handbook of automation. Springer Berlin Heidelberg, 2009. (pp. 1539-1548).
Queiroz, M. A. S.; Peter, M. G A.; Machado, M. V. V.; Gomes, A. O. & Rodrigues, M. D. N. (2016). Controle interno e controladoria na Administração Pública: estudo nas universidades federais brasileiras. Capital Intelectual, v. 1, n. 2, p. p. 59-72.
Raghavan, K. (2011). Municipal governments (mis)governance. International Journal of Disclosure and Governance, v. 8, n. 2, p. 194-207.
Spira, L. F.; & Page, M. (2003). Risk management: The reinvention of internal control and the changing role of internal audit. Accounting, Auditing & Accountability Journal, v. 16, n. 4, p. 640-661, 2003.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría de la obra y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicar en repositorio institucional o publicarlo como capítulo de un libro), con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo on line (por ejemplo: en repositorios institucionales o en su página web), ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.