Efectos de la adopción de la NIIF 9 en la auditoría de instrumentos financieros en empresas no financieras
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2025v17n1ID35338Palabras clave:
NIIF 9, Instrumentos Financieros, Auditoría, Empresas no financierasResumen
Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo identificar los efectos de la adopción de la NIIF 9 en la auditoría de instrumentos financieros en empresas no financieras brasileñas.
Metodología: Las pruebas empíricas se basaron en datos de 338 empresas no financieras cotizadas en B3 para el período de 2014 a 2021, obtenidos directamente de los estados financieros e informes de auditoría, en el sitio web de la CVM. Las pruebas estadísticas comprendieron dos etapas: análisis descriptivo, comparando la proporción de menciones de instrumentos financieros, incluida la justificación del cambio de opinión, en los períodos anterior y posterior a la NIIF 9; y probar hipótesis de investigación mediante estimaciones de regresión Logit.
Resultados: Los resultados de las pruebas empíricas revelaron que la adopción de la NIIF 9 se relaciona positivamente con la mención de instrumentos financieros en los informes de auditoría, aunque no aumentó la propensión a modificar opiniones basadas en dichos elementos.
Contribuciones del Estudio: Las evidencias empíricas contribuyen a la literatura sobre la auditoría de instrumentos financieros, permitiendo identificar cómo la introducción de la nueva norma contable repercutió en el proceso de auditoría y posibilitando a los reguladores y usuarios de la información comprender los posibles efectos de la norma en la auditoría de instrumentos financieros. Además, los hallazgos revelan los factores que determinan cómo la adopción de la NIIF 9 afectó el trabajo y el informe del auditor. Esto cubre una brecha en la literatura con respecto al impacto directo del IFRS 9 en la auditoría de entidades no financieras, dado que estudios anteriores se han centrado en otros aspectos de la auditoría de instrumentos financieros y casi siempre en instituciones financieras.
Descargas
Citas
Albuquerque, K. S. L. S. (2009). Auditoria e sociedade: análise das diferenças de expectativas dos usuários da contabilidade em relação ao papel do auditor (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufba.br/handle/ri/7408.
Almeida, L. F. P. (2022). O impacto da IFRS 9 na relevância da informação financeira (Dissertação de Mestrado). Universidade de Lisboa, Portugal. Recuperado de https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/26570.
Borges, E. F. (2008). Processo de Formação da Opinião do Auditor: Uma Abordagem a partir da Suficiência e Propriedade da Prova. Revista De Educação E Pesquisa Em Contabilidade (REPeC), 2(2), 1–17. https://doi.org/10.17524/repec.v2i2.27.
Boscia, M. R., Dantas, J. A., Leone, V., & Kimura, H. (2022). Effects of the ECL Model on Regulatory Capital in European Banks: IRB and Standardized Approaches. International Journal of Finance & Banking Studies (2147-4486), 11(3), 01–13. https://doi.org/10.20525/ijfbs.v11i3.1926.
Chan, M. F., & Phua, L. K. (2022). Impacts of IFRS 9 on conditional conservatism and reported performance: Evidence from malaysian capital market. Global Business and Management Research, Suppl.Special Issue, 14(3), 1192-1207. Retrieved from https://www.proquest.com/scholarly-journals/impacts-ifrs-9-on-conditional-conservatism/docview/2825885248/se-2
Conselho Federal de Contabilidade. (2016). NBC TA 200: Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria. Brasília, Brasil: CFC.
Conselho Federal de Contabilidade. (2016). NBC TA 570: Continuidade operacional. Brasília, DF: CFC.
Conselho Federal de Contabilidade. (2016). NBC TA 700: Formação da opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis. Brasília, DF: CFC.
Conselho Federal de Contabilidade. (2016). NBC TA 701: Principais assuntos de auditoria. Brasília, DF: CFC.
Conselho Federal de Contabilidade. (2016). NBC TA 706: Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos nas Demonstrações Contábeis Auditadas. Brasília, DF: CFC.
Dantas, J. A., Micheletto, M. A., Cardoso, F. A., & Freire, A. A. P. S. (2017). Perdas em crédito nos bancos brasileiros: modelos de perdas esperadas e de perdas incorridas e impactos da IFRS 9. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(2), 156-175. https://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/view/3110/2393.
ElKelish, W.W. (2021), "The International Financial Reporting Standards 9 financial instruments, information quality and stock returns in the modern technology era", Journal of Applied Accounting Research, Vol. 22 No. 3, pp. 465-483. https://doi.org/10.1108/JAAR-12-2019-0164.
Figueira, C. V. (2006). Modelos de regressão logística (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/handle/10183/8192.
Gebhardt, G. (2016). Impairments of Greek government bonds under IAS 39 and IFRS 9: A case study. Taylor & Francis Journals, 13(2), 169-196. https://doi.org/10.1080/17449480.2016.1208833.
Gómez-Ortega, A., Gelashvili, V., Delgado Jalón, M.L. and Rivero Menéndez, J.Á. (2022), "Impact of the application of IFRS 9 on listed Spanish credit institutions: implications from the regulatory, supervisory and auditing point of view", Journal of Risk Finance, Vol. 23 No. 4, pp. 437-455. https://doi.org/10.1108/JRF-01-2022-0023.
Hakim, F., & Omri, A. (2009). Does auditor reputation reduce information asymmetry? Evidence from Tunisia. International Journal of Managerial and Financial Accounting, 1(3), 235-247. https://doi.org/10.1504/IJMFA.2009.025054.
Henkel, K., & Bürger, M. (2020). Transition effects from the initial adoption of IFRS 9 by Italian and German Blue Chip companies. Journal of Modern Accounting and Auditing, 16(11), 467–483.
Kvaal, E., Löw, E., Novotny-Farkas, Z., Panaretou, A., Renders, A., & Sampers, P. (2023). Classification and Measurement under IFRS 9: A Commentary and Suggestions for Future Research. Accounting in Europe, 1–22. https://doi.org/10.1080/17449480.2023.2253808.
International Accounting Standards Board. (2003). IAS 39 - Financial Instruments: Recognition and Measurement. London, UK: IASB.
International Accounting Standards Board. (2014). IFRS 9 - Financial Instruments. London, UK: IASB.
International Federation of Accountants (IFAC). (2011). Special Considerations in Auditing Financial Instruments - International Auditing Practice Note 1000 (IAPN 1000).
Iudícibus, S., Lacanna, A. P. C., Pereira, J. E. A., & Beuren, I. M. (2020). Hedge Accounting: International Financial Reporting Standards e Normas do Banco Central do Brasil. RACE - Revista De Administração, Contabilidade E Economia, 20(1), 9–34. https://doi.org/10.18593/race.23735.
Makiuchi, C. R., Mendes, P. C. M., & Dantas, J. A. (2022). Relação entre a relevância dos instrumentos financeiros derivativos nos bancos brasileiros e a menção a esses instrumentos no relatório dos auditores. Revista Mineira de Contabilidade, 23(1), 33-43. https://doi.org/10.51320/rmc.v23i1.1275.
Martin, N. C. (2002). Da contabilidade à controladoria: a evolução necessária. Revista Contabilidade & Finanças, 13(28), 7–28. https://doi.org/10.1590/S1519-70772002000100001.
Martins, V. F., & Mendonça, L. P.. (2016). O Nível De Evidenciação Dos Derivativos Financeiros: Uma Análise Das Empresas Brasileiras Do Setor De Energia Elétrica. Revista Científica Interdisciplinar, ISSN 2358, 8411. Recuperado de https://xjournals.com/collections/articles/Article?qt=p4PH+csgLb3NXrc3XkMXmHp8O7x3LT/uYGnlt8jkS2g=.
Marques, V. A., Pereira, L. N., Aquino, I. F. D., & Freitag, V. D. C. (2021). Ele ficou mais legível? Evidências empíricas dos principais assuntos no relatório de auditoria independente. Revista Contabilidade & Finanças, 32, 444-460.
Mendes, P. C., Niyama, J. K., & Silva, C. A. T. (2018). A Percepção dos Auditores na Mensuração dos Instrumentos Financeiros a Valor Justo nas Instituições Financeiras. BBR. Brazilian Business Review, 15, 363-381. https://doi.org/10.15728/bbr.2018.15.4.4.
Lacanna, A. P. C. (2018). Os efeitos no início da convergência contábil da IFRS 9 para as instituições financeiras do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil. Recuperado de https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/21683.
Pinto, I., & Morais, A. I. (2022). Classification of equity instruments under IFRS 9: Determinants and consequences. Australian Accounting Review, 32(4), 411–426. https://doi.org/10.1111/auar.12381.
Ramalho, L. F. T. (2023). Os impactos da adoção da IFRS 9 nas entidades do setor bancário: comparação entre países da UE (Dissertação de Mestrado). Instituto Politécnico do Porto, Portugal. Recuperado de http://hdl.handle.net/10400.22/24674.
Ramalho, M. R. (2018). A qualidade da Auditoria: as Big Four (Dissertação de Mestrado). Instituto Politécnico do Porto, Portugal. Recuperado de https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/12567/1/Mariana_Ramalho_MA_2018.pdf.
Resolução nº 4.966, de 25 de novembro de 2021. (2021). Dispõe sobre os conceitos e os critérios contábeis aplicáveis a instrumentos financeiros, bem como para a designação e o reconhecimento das relações de proteção (contabilidade de hedge) pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Conselho Monetário Nacional.
Rezende, C. V., Almeida, N. S., & Lemes, S. (2015). Impacto das IFRS na assimetria de informação evidenciada no mercado de capitais brasileiro. Revista De Contabilidade E Organizações, 9(24), 18-30. https://doi.org/10.11606/rco.v9i24.55524.
Rocha, F. S. (2020). Implantação da Norma IFRS 9 em Bancos no Brasil: Efeitos sobre os Níveis de Perdas Esperadas de Crédito (Dissertação de Mestrado). Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, Brasil. Recuperado de https://hdl.handle.net/10438/28861.
Rosa, R. M. A. (2022). Impactos na adoção da IFRS 9: Nas instituições financeiras e de crédito (Dissertação de mestrado). Universidade do Porto, Porto, Portugal. Recuperado de https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/143717/2/576035.pdf.
Santana, L. R., Silva, F. J., Dantas, J. A., & Botelho, D. R. (2019). Auditoria em Bancos: relação entre os assuntos citados em modificação de opinião, ênfase e PAA. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 18, 1–18. https://doi.org/10.16930/2237-766220192832.
Santos, D. C. A., Guimarães, J. L. A., & Dantas, J.A. (2022, novembro). Os auditores reagem ao comportamento do mercado? Congresso UnB de Contabilidade e Governança, Brasília, DF, Brasil, 8.
Staub, L. G. J. O., Paulino, V. A., & Moraes, R. D. O. (2018). Principais assuntos de auditoria do novo relatório dos auditores independentes das empresas do novo mercado (Dissertação de Doutorado). Universidade Estadual de Maringá. Recuperado de https://aeca.es/wp-content/uploads/2014/05/96a.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría de la obra y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicar en repositorio institucional o publicarlo como capítulo de un libro), con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo on line (por ejemplo: en repositorios institucionales o en su página web), ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.