Obras de arte podem ser feitas de algo que não seja “de arte”?
O contexto cultural dos anos 1950 e os debates sobre a experimentação técnica e material
DOI:
https://doi.org/10.36025/arj.v6i2.17924Palavras-chave:
arte concreta, história da arte, história da arte técnica, vanguardas brasileirasResumo
Entre 2015 e 2018, o Laboratório de Ciência da Conservação da EBA-UFMG desenvolveu um projeto denominado Arte Concreta no Brasil: Industrialismo e Vanguarda Latino Americana, através do apoio da Getty Foundation, o qual procurou analisar obras dessa vertente realizadas na década de 1950 a partir dos acervos do MAM-RJ, Pinacoteca-SP, MAP-BH e Coleção Tuiuiú-RJ, em correspondência com as obras da Coleção Patricia Phelps de Cisneros, estudadas pela equipe do Getty Conservation Institute. Por meio da interface entre a História da Arte Técnica e a História da Arte, o projeto produziu um estudo subsidiado das obras selecionadas pela Ciência da Conservação, promovendo novas relações conceituais. Este artigo explora a experimentação como processo a partir de questões postas pela referida pesquisa.
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