CONFLUÊNCIA ESFÉRICA curadoria global após ‘Magiciens de la Terre’

Autores

  • Joaquin Barriendos Columbia University, New York-NY, United States of America

DOI:

https://doi.org/10.36025/arj.v2i2.7293

Palavras-chave:

Magiciens de la terre, Arte não-europeia, Arte Global, Estética Cosmopolita, Curadoria Etnográfica

Resumo

Este artigo analisa o 25º aniversário da Magiciens de la Terre, uma das exposições mais ambiciosas e controversas do século XX. O objetivo do texto é colocar em questão a hipótese que esta exposição inaugurou uma série de novas confluências globais entre as denominadas artes ocidental e oriental. Para fazer isso o artigo aborda alguns projetos curatoriais, as teorias do (alterar) modernidade e ideologias globalizantes que gravitam em torno desta exposição. Nossa intenção é analisar as consequências de aceitar que 1989 é o grau zero da "confluência esférica" da arte global. Para os nossos propósitos aqui, o texto define esse fenômeno como "efeito Magiciens": a premissa de que a arte se tornou verdadeiramente global em 1989, em Paris, devido a Magiciens de la terre, e que as hierarquias canônicas da modernidade foram dissolvidas no processo que deu lugar a um regime geo-estético e pós-assimétrico.

Traduzido por Melissa Rocha e Débora Guedes

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Publicado

25-09-2015

Como Citar

BARRIENDOS, J. CONFLUÊNCIA ESFÉRICA curadoria global após ‘Magiciens de la Terre’. ARJ – Art Research Journal: Revista de Pesquisa em Artes, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 1–14, 2015. DOI: 10.36025/arj.v2i2.7293. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/artresearchjournal/article/view/7293. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Parte 1 – Arte no Mundo – Conexões Possíveis