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etnografia, conhecimento antropológico e legitimidade
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-5674.2023v10n19ID32180Keywords:
Etnografia, Conhecimento antropológico, História-e-teoria da Antropologia, LegitimidadeAbstract
In face of theoretical-methodological concerns experienced in a research conducted during the COVID-19 pandemic, this paper discusses the activities that came to legitimize the anthropological work throughout the history-and-theory of Anthropology (PEIRANO, 1995), in order to address the following question: is it possible to generate anthropological knowledge without ethnography? From de Modern Anthropology and its emphasis on the “field work”, we go through Geertz’s interpretivism (1978), through the postmodernism concern about the ethnographical authority and also through Marilyn Strathern’s ‘ethnographical moment’ notion (2014). Finally, highlighting a new anthropological paradigm, which decouples the fusion between Anthropology and ethnography, we address Ingold’s idea of “correspondence” (2014, 2015).
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