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etnografia, conhecimento antropológico e legitimidade

Autores/as

  • Beatriz Salgado Cardoso de Oliveira Universidade Estadual Paulista e Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Ana Lúcia de Castro Unesp

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2023v10n19ID32180

Palabras clave:

Etnografia, Conhecimento antropológico, História-e-teoria da Antropologia, Legitimidade

Resumen

Frente a las inquietudes teórico-metodológicas vividas en las investigaciones realizadas durante la pandemia de la COVID-19, este artículo problematiza las actividades que legitimaron el trabajo antropológico a lo largo de la historia-y-teoría de la Antropología (PEIRANO, 1995), con el fin de abordar la siguiente pregunta: ¿es posible producir conocimiento antropológico sin etnografía? Partiendo de la Antropología Moderna y su énfasis en el “trabajo de campo”, también pasamos por el interpretativismo de Geertz (1978), la preocupación de los posmodernistas por la autoridad etnográfica y la idea de “momento etnográfico” de Marilyn Strathern (2014). Finalmente, con el fin de resaltar una nueva propuesta antropológica, que desvincule la disciplina de la práctica de la etnografía, abordamos la idea de correspondencia de Ingold (2014, 2015).

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Biografía del autor/a

Beatriz Salgado Cardoso de Oliveira, Universidade Estadual Paulista e Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Professora do departamento de Ciências Sociais da Unioeste - campus Toledo. Doutoranda em Ciências Sociais na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp (bolsista Capes). Mestra em Ciências Sociais com ênfase em Antropologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (bolsista Capes/CNPq). Integra o Grupo de Pesquisa de Práticas Culturais Contemporâneas (GEPRACC) e o Grupos de Estudos e Pesquisas em Antropologia Contemporânea (GEPAC). Atua nas áreas de Antropologia e Sociologia urbanas.

Ana Lúcia de Castro, Unesp

Doutora em Ciências Sociais (IFCH/UNICAMP). Realizou estágio pós-doutoral na Nottingham Trent University. Professora livre docente da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Araraquara. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: consumo, mídia, corpo e sociedade, processos de subjetivação e identidades.

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Publicado

20-12-2023

Cómo citar

SALGADO CARDOSO DE OLIVEIRA, B.; DE CASTRO, A. L. No Gabinete: etnografia, conhecimento antropológico e legitimidade. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 10, n. 19, p. 1–23, 2023. DOI: 10.21680/2446-5674.2023v10n19ID32180. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/32180. Acesso em: 22 dic. 2024.