¿Adónde van los bebés de las mujeres encarceladas?
Un análisis del parentesco y la circulación de niños a partir de la etnografía en la Unidad Materno Infantil (RJ)
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-5674.2022v9n17ID27674Palabras clave:
Antropología del Parentesco, Maternidad-en-la-cárcel, Circulación-de-niñosResumen
La mayoría de las madres privadas de libertad tienden a perder los vínculos afectivos con sus familiares consanguíneos y compañeros cuando están en prisión, por eso no reciben visitas cuando están privadas de libertad con sus bebés. Basado en etnografía y trabajo de campo en la Unidad Materno Infantil (UMI) de Río de Janeiro, este artículo abordará cuestiones de vínculos afectivos, relaciones de parentesco, familia y rupturas. Fue posible comprender nuevas formas de parentesco construidas y establecidas en la institución, además de las que confieren lazos biogenéticos (madre-bebé), y también la posibilidad de parentesco continuado, o lo que los estudiosos llaman la "circulación de los hijos" después la separación de la madre-bebé en unidad.
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