Construções tumulares e representações de alteridade: materialidade e simbolismo no Cemitério Municipal São José, Ponta Grossa/PR/BR, 1881-2011

Autores

  • Maristela Carneiro UFG

Resumo

Um homem convidou a Morte para ser madrinha do seu filho. Como oferenda ao afilhado, a Morte decidiu enriquecer o compadre, fazendo dele um médico. Sempre que ele fosse visitar um doente, veria a Morte. Se ela estivesse na cabeceira da cama do enfermo, ele ficaria bem. Caso estivesse nos pés, o caso estaria perdido. Um dia, um príncipe adoeceu e o rei mandou chamar o médico, que ao chegar viu a Morte sentada aos pés da cama. Para não perder a riqueza oferecida pelo rei, mandou os criados virarem a cama e, assim, os pés passaram para a cabeceira e a cabeceira para os pés. Assim, a Morte não pôde levar o príncipe.

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Publicado

17-09-2013

Como Citar

CARNEIRO, M. Construções tumulares e representações de alteridade: materialidade e simbolismo no Cemitério Municipal São José, Ponta Grossa/PR/BR, 1881-2011. Revista Inter-Legere, [S. l.], v. 1, n. 12, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/interlegere/article/view/4204. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

DISSERTAÇÕES E TESES