MEMÓRIAS DE UMA ATIVISTA
Resumo
Nos primeiros anos do século XXI um grupo relativamente reduzido de estudantes (no começo não passávamos de 7 ou 8 indivíduos) no setor II da UFRN discutiam e acima de tudo faziam uso de Cannabis, além de outras drogas recreativas legais ou não. Naqueles anos, as marchas da maconha ainda eram embrionárias, reduzidas a centros como Rio de Janeiro e São Paulo, mas já havia dentre alguns de nós o desejo de promover algum tipo de ação que garantisse livre acesso às mentes e aos corpos de cada um. No limite, a discussão que se postava era sobre liberdade e direitos humanos
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Publicado
26-12-2014
Como Citar
DA SILVA, L. L. A. MEMÓRIAS DE UMA ATIVISTA. Revista Inter-Legere, [S. l.], n. 15, p. 257–263, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/interlegere/article/view/6480. Acesso em: 5 nov. 2024.
Edição
Seção
DOCUMENTOS SUPLEMENTARES DO DOSSIÊ