Filosofias da linguagem pós-estruturalistas e decolonialidades: contribuições para a formação docente?
DOI:
https://doi.org/10.21680/1983-2435.2021v6n2ID23227Palavras-chave:
Filosofias da linguagem. Decolonialidades. Formação docente.Resumo
Este artigo explora possíveis conexões entre as filosofias da linguagem pós-estruturalistas (nos preceitos de Wittgenstein, 1999; Derrida, 2002 e Foucault, 1999) e os estudos decoloniais (nos preceitos de Quijano, 2005; Castro-Gómez e Grossfoguel, 2007 e Menezes de Souza, 2019, 2020). Na primeira seção exploramos algumas perspectivas sobre a filosofia da linguagem pós-estruturalista e a virada linguística, apresentando as alterações de visões de língua e linguagem resultantes dessas visões. Na segunda seção, “Do pós-estruturalismo ao decolonial?”, brevemente, discutimos três perspectivas sobre os estudos decoloniais, segundo os autores supracitados. Por fim, na seção “Por uma mudança no paradigma da formação de educadores de língua inglesa”, buscamos conectar as discussões filosóficas das duas primeiras seções com a formação docente, defendendo a urgência de discutirmos as bases filosóficas das formações docentes de profissionais de línguas estrangeiras em nosso país.
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