A morte da velha bruxa: a representação dos espaços em um mito indígena da etnia Munduruku
DOI:
https://doi.org/10.21680/1983-2435.2021v6n1ID23361Palabras clave:
Topoanálise. Literatura indígena. Mitologia.Resumen
Este artigo tem como objetivo identificar e analisar, a partir dos estudos da Topoanálise de Borges Filho (2008) e Borges Filho e Silva Júnior (2012), as representações dos espaços presentes no mito indígena Munduruku “A morte da velha bruxa”, do autor indígena Daniel Munduruku (2001), narrativa que faz parte da obra As serpentes que roubaram a noite e outros mitos. Dessa forma, buscamos refletir sobre como os macro e os microespaços presentes na obra representam as experiências dos personagens e como estes, por sua vez, interagem com os espaços predominantes no texto: a floresta, a maloca da bruxa e a aldeia. Recorremos aos estudos das pesquisadoras da literatura indígena brasileira Almeida e Queiroz (2004), Thiél (2012) e Graúna (2013), acerca das especificidades da literatura em questão, assim como à concepção de Lévi-Strauss (1978) sobre mitologia.
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