Demorei a gostar da Elis e os seus sistemas
DOI :
https://doi.org/10.21680/1983-2435.2022v7n1ID25308Mots-clés :
Polissistema., Campo., Narrativa., Literatura brasileira contemporânea.Résumé
O presente artigo discute a relação dos sistemas culturais e sociais dentro do romance de Alexandra Lopes da Cunha, Demorei a gostar da Elis. A narrativa possui características de um polissistema capaz de abarcar dentro de si outros campos/sistemas que estão a todo momento sendo questionados e postos em xeque pelas personagens e pelo narrador. De cunho analítico bibliográfico, este trabalho, na primeira parte, como exemplo de aproximação entre as duas teorias, considera a relação dentro do sistema de poder que leva a canonizar ou não uma obra, a partir das considerações teóricas de Itamar Even-Zohar e comparadas às de Pierre Bourdieu, aquele evidenciando a relação entre os sistemas semióticos e este as disputas internas e externas dos campos de produção. A partir disso, na segunda parte, aprofundando a teoria de Zohar, é construída a análise dos sistemas que são apresentados dentro da narrativa, quais sejam: o da família, o histórico, o semiótico e o cultural.
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