No encalço da originalidade: aproximações e divergências entre Adorno e os românticos
DOI:
https://doi.org/10.21680/1983-2109.2019v26n50ID17313Palavras-chave:
Gênio; Dialética; Nominalismo; Originalidade; RomantismoResumo
O objetivo central deste artigo é o de demonstrar como a
filosofia da arte de Adorno, e mais especificamente sua concepção e
valorização do nominalismo artístico, advém da forma pela qual o filósofo,
a partir da tradição dialética, dialoga criticamente com temáticas
encontradas no Romantismo, tais como o gênio e o original. O pertencimento
à tradição hegeliano-marxista é, portanto, fundamental para
compreendermos seu ponto de vista otimista acerca das vanguardas artísticas,
bem como sua valorização do nominalismo crescente das obras
de arte derivado de sua autonomia e especificidade formal.
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