O DUALISMO KANTIANO E SUA CRÍTICA POR SCHOPENHAUER: CONSIDERAÇÕES ACERCA DO CARÁTER ANALÓGICO DA FILOSOFIA PRÁTICA E SUAS LIMITAÇÕES

Autores

  • Dax Moraes Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Palavras-chave:

Liberdade, Vontade, Representação, Causalidade, Analogia, Dualismo

Resumo

O presente artigo dedica-se a uma crítica das bases do
dualismo kantiano com relação a seu conceito de “autonomia”
remetendo àquela já elaborada por Schopenhauer. A analogia entre
noumeno e fenômeno, uma vez aplicada ao problema da liberdade
pensada em seu conceito segundo as leis do conhecimento, não é
capaz de superar o modo tradicional de pensar, a saber, a liberdade
como uma espécie de causalidade. Desse modo, indicam-se
primeiramente as maiores contribuições e principais insuficiências
do sistema kantiano para então partir-se de Schopenhauer rumo ao
que poderia ser um novo modo de pensar a liberdade como
possibilidade ontológica ao invés de uma propriedade racional.

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Publicado

14-07-2015

Como Citar

MORAES, D. O DUALISMO KANTIANO E SUA CRÍTICA POR SCHOPENHAUER: CONSIDERAÇÕES ACERCA DO CARÁTER ANALÓGICO DA FILOSOFIA PRÁTICA E SUAS LIMITAÇÕES. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 20, n. 33, p. 411–447, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7525. Acesso em: 21 dez. 2024.