Freud and disease as a destination of subjectivity
DOI:
https://doi.org/10.21680/1983-2109.2022v29n60ID26177Keywords:
Freud, Discontents, Thanatos, Human destinyAbstract
From Civilization and Its Discontents (1930), we will advocate that, if there is nothing in the culture that does not guarantee our ruin, our destiny lies in an indefinable and persistent malaise. Interrogating unknowns such as happiness, drive inhibition, destructiveness as a variant of the death drive, feeling of guilt, hegemony of the Super-Self and the triumph of Thanatos, we will see that Freud doesn’t see possibilities to cancel the situation of helplessness where we are. Since aggressiveness is one of our driving forces, we will accentuate not only the desire to exterminate everything and everyone, but the extent to which culture leads us to renounce satisfaction by suggesting a security that will never guarantee. From the lack of communion between individual and society, Thanatos' action reveals that civilization undermined from the inside. Therefore, we will see that malaise is a factor inherent to civilization, being illustrative of the current fate of subjectivity.
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