O estatuto da emoção em Esquisse d’une théorie des émotions
DOI:
https://doi.org/10.21680/1983-2109.2019v26n50ID13627Palabras clave:
Fenomenologia, Psicologia Fenomenológica, Emoção, Consciência, Corpo.Resumen
O objetivo deste artigo é o de investigar a maneira pela
qual o filósofo francês Jean-Paul Sartre, a partir de sua definição de
psicologia fenomenológica, compreende a consciência emotiva e seu
correlato, a emoção. Ver-se-á, portanto, que esta psicologia fenomenológica
será definida por Sartre – a partir da influência que Husserl
exerce sobre seu pensamento – como psicologia eidética. Nesta toada,
a investigação psicofenomenológica da emoção deverá proceder a
partir de uma análise eidética cujo objetivo será o de desvelar a essência
(eidos) da consciência emotiva. Daí a questão eidética essencial: o
que deve ser uma consciência para que a emoção seja possível? Reatualizando
a psicologia a partir da fenomenologia (isto é, a partir da
definição de consciência intencional – toda consciência é consciência
de...), Sartre fornece uma teoria acerca da emoção completamente
diferente das teorias clássicas de seu tempo.
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