POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT

Autores/as

  • Jordi Carmona Hurtado

Palabras clave:

Arendt, Pluralidade, Ação, Pensamento plural, Compreensão

Resumen

A finalidade do presente artigo é situar o pensamento de
Hannah Arendt no que diz respeito á tradição filosófica. Neste
sentido argumentamos, contra uma corrente de interpretação
dominante, que o gesto mais característico da intervenção
intelectual de Arendt não consiste num retorno (á moral, a Kant, a
Aristóteles...), mas na prática de um pensamento tanto crítico
quanto experimental. Sua operação principal consiste num
deslocamento do meio próprio da filosofia: do sujeito á pluralidade,
da contemplação á ação. Mostramos assim que a tentativa de
Arendt coincide com a busca de um pensamento plural, que ela
chamou “compreensão”.

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Biografía del autor/a

Jordi Carmona Hurtado

Doutor em filosofia pela Université Paris VIII
e pela Universidad Autónoma de Madrid

Citas

ABENSOUR, Miguel (2006). Hannah Arendt contre la philosophie politique? Paris: Sens & Tonka.

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Publicado

14-07-2015

Cómo citar

HURTADO, J. C. POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 20, n. 33, p. 333–350, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7521. Acesso em: 24 nov. 2024.