Schopenhauer e a (in)quietude do objeto artístico: entre o grito sem voz do Laocoonte e o desejo de Pigmalião [Schopenhauer and the rest(lessness) of the art object: between the Laocoon’s voiceless scream and the Pygmalion’s desire]

Autores

  • Eduardo Ribeiro da Fonseca Pontifícia Universidade Católica do paraná (PUCPR)
  • Luciana Lourenço Paes UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.21680/1983-2109.2016v23n40ID8880

Palavras-chave:

Arte, Escultura, Desejo, Sublimação, Quietude.

Resumo

O presente artigo busca descrever e interpretar o Laocoonte de Schopenhauer à luz de uma compreensão mais contemporânea do objeto artístico, também pelo viés do criador quanto do apreciador de arte e, de um modo especial, da arte da escultura. O efeito artístico que acalma a vontade seria o único ou é apenas um impulso sublimado que, como os outros, representam ainda, sob todos os véus, o vívido desejo e a sensualidade que prometem a felicidade?

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Biografia do Autor

Eduardo Ribeiro da Fonseca, Pontifícia Universidade Católica do paraná (PUCPR)

Professor credenciado ao PPGF da PUCPR, autor e tradutor de Schopenhauer. Vencedor de dois prêmios Jabuti, o primeiro por Psiquismo e Vida (autor) e o segundo pelos Complementos ao Mundo como Vontade e Representação, de Schopenhauer (tradutor).

 

Luciana Lourenço Paes, UNICAMP

Doutoranda em História da Arte pela UNICAMP. Estuda o Romantismo francês, especialmente a obra de Eugène Delacroix.

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Publicado

24-06-2016

Como Citar

FONSECA, E. R. da; PAES, L. L. Schopenhauer e a (in)quietude do objeto artístico: entre o grito sem voz do Laocoonte e o desejo de Pigmalião [Schopenhauer and the rest(lessness) of the art object: between the Laocoon’s voiceless scream and the Pygmalion’s desire]. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 23, n. 40, p. 287–311, 2016. DOI: 10.21680/1983-2109.2016v23n40ID8880. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/8880. Acesso em: 23 dez. 2024.