Navegando pelos rios da sustentabilidade na Amazônia: o dilema da contabilização dos créditos de carbono
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2025v17n1ID35001Palavras-chave:
Contabilidade Ambiental, Crédito de carbono, Meio ambienteResumo
Objetivo: O presente caso para ensino objetiva fomentar discussões acerca do tratamento contábil para créditos de carbono, com a apresentação de uma história fictícia sobre uma mulher contadora, chefe de uma empresa familiar ecologicamente sustentável chamada Econorte. Por meio do caso para ensino, docentes e discentes de cursos de Ciências Contábeis poderão discutir sobre a escrituração contábil dos créditos de carbono de empresas sustentáveis.
Metodologia: A metodologia deste caso para ensino é mista, pois parte de um processo de reflexividade sobre a importância dos estudos da contabilização dos créditos de carbono até a classificação, escrituração contábil e as explicações/justificativas para tais registros.
Resultados: Com base nos dados apresentados neste caso para ensino é possível refletir, classificar, registrar e justificar a importância da contabilização dos créditos de carbono.
Contribuições do Estudo: O caso contribui como um instrumento que pode ser aplicado nas disciplinas de Contabilidade Ambientes, Gestão Ambiental, Responsabilidade Socioambiental e Desenvolvimento Sustentável em cursos de graduação na área de negócios, principalmente no curso de Ciências Contábeis.
Downloads
Referências
Adams, W. M. (2006). The future of sustainability: Re-thinking environment and development in the twenty-first century. World Conservation Union.
Andrade, F. (2018). A Amazônia além das florestas, dos rios e das escolas: representações sociais e problemas ambientais. Ambiente & Sociedade, 21, 1-20. https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc0250r1vu18L3AO.
Barbosa, G. S., Drach, P. R., & Corbella, O. D. (2014). A conceptual review of the terms sustainable development and sustainability. International Journal of Social Sciences, III(2).
Brandão, A. S., Oliveira, R. R., Almeida, V. F., & Guidi, A. C. (2020). Importância da contabilidade ambiental nas organizações. Revista Eletrônica do Mestrado Profissional em Administração da UnP, 12(1), 47-60. https://doi.org/10.21714/raunp.v12i2.2130.
Blewitt, J. (2008). Understanding sustainable development. Earthscan.
Calixto, L. (2006). O ensino da contabilidade ambiental nas universidades brasileiras: um estudo exploratório. Revista Universo Contábil, 2(3), 65-78.
Ciegis, R., et al. (2009). The concept of sustainable development and its use for sustainability scenarios. Inzinerine Ekonomika-Engineering Economics, 20(2), 28-37.
Dias Leite, E., Gravina, D. N., & Santos, S. R. F. (2021). A importância do papel da contabilidade ambiental: Caso CEMIG. Revista de Administração do Cesmac, 9, 28-43.
Ferreira, A. C. S., Bufoni, A. L., Marques, J. A. V. C., & Muniz, N. P. (2007). Protocolo de Kyoto: uma abordagem contábil. IX ENGEMA - Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente. Recuperado em 12 de agosto de 2022, de www.bufoni.com/publica/kyoto.pdf.
Gatto, M. (1995). Sustainability: Is it a well-defined concept? Ecological Applications, 5(4), 1181-1183.
Kolb, D. A. (1984). Experiential learning. Prentice Hall.
Quental, N., et al. (2011). Sustainability: characteristics and scientific roots. Environmental Development Sustainability, 13, 257-276.
Limas, M. R., Rodrigues, R. S., Ribeiro, S. P., & Souza, M. A. B. (2020). Um panorama do ensino da disciplina de contabilidade ambiental no curso de ciências contábeis de universidades federais brasileiras. Caderno de Administração, 2(14), 01-22. https://doi.org/10.23925/2595-4865.v14n2.2020.46020.
Maciel, V. C., et al. (Data de publicação não disponível). Crédito de Carbono: comercialização e contabilização a partir de projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo. Recuperado em 15 de agosto de 2022, de https://periodicos.ufpe.br/revistas/ricontabeis/article/view/7914/7991.
Mello, A. F. (2015). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável da Amazônia: O caso brasileiro. Revista Crítica de Ciências Sociais, (107), 91-108. https://doi.org/10.4000/rccs.6025.
Mebratu, D. (1998). Sustainability and sustainable development: Historical and conceptual review. Environmental Impact Assessment Review, 18(6), 493-520.
Paehlke, R. (2005). Sustainability as a bridging concept. Conservation Biology, 19(1), 36-38.
Pivetta, M. (2020). Amazônia, agora, é fonte de CO² - entre 2010 e 2017, a floresta tropical emitiu mais carbono do que absorveu. Pesquisa FAPESP, (287). Recuperado em 14 de julho de 2022, de https://revistapesquisa.fapesp.br/amazonia-agora-e-fonte-de-co2/.
Rosário, M. J. A., Souza, M. F. M., & Rocha, G. O. R. (2021). Desenvolver a Amazônia com justiça ambiental: questões para repensar os problemas da educação regional. Revista Lusófona de Educação, 52(52), 201-214.
Rober, O. (Data de publicação não disponível). Ativos Intangíveis-Registro Contábil. Recuperado em 10 de agosto de 2022, de http://cruzeiro.inf.br/notícias.php?id=108.
Ribeiro, M. S. (2005). O tratamento contábil dos créditos de Carbono. Universidade de São Paulo. Recuperado em 09 de agosto de 2022, de www.teses.usp.br/teses.
Tasso, C. C., & Nascimento, E. Q. (2005). Protocolo de Quioto – Análise dos Aspectos Contábeis do Mercado de Carbono. 3º Simpósio FUCAPE de Produção Científica. Recuperado em 15 de agosto de 2022, de https://silo.tips/download/protocolo-de-quioto-analise-dos-aspectos-contabeis-do-mercado-de-carbono-autores.
Uhlmann, V. O., et al. (Data de publicação não disponível). Tratamento contábil dos créditos de carbono: uma análise à luz das normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Recuperado em 15 de agosto de 2022, de https://anaiscbc.abcustos.org.br/anais/article/view/627.
Yolles, M., & Fink, G. (2014). The sustainability of sustainability. Business Systems Review, 3(2), 1-32.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Comomns Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
A Revista Ambiente Contábil utiliza uma licença Creative Commons CC-BY-NC-ND (Atribuição-NãoComercial – SemDerivações 4.0). Isso significa que os artigos podem ser compartilhados e que a Revista Ambiente Contábil não pode revogar estes direitos desde que se respeitem os termos da licença:
Atribuição: Deve-se dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
Não Comercial: Não se pode usar o material para fins comerciais.
Sem Derivações: Se for remixar, transformar ou criar a partir do material, não se pode distribuir o material modificado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional