Historical VaR as a stock fund diversification assessment tool

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2022v14n2ID25998

Keywords:

VaR, Equity Funds, Capital Markets

Abstract

Purpose: the aim of this study is to assess the potential maximum loss in more concentrated investment portfolios and more diversified portfolios using the VaR calculation as a tool for controlling and managing market risk. For this, the study proposes to answer the following research question: "Do more diversified equity funds present less risk?"

Methodology: the historical simulation model was applied, considering seven portfolios of equity investment funds (FIAs) and 493 daily returns, under the 95% confidence level.

Results: the results indicated that the maximum expected loss is higher in more concentrated portfolios. Therefore, the diversification strategy helped to reduce risk and is an important instrument to be considered in a stock portfolio.

Contributions of the Study: the main contribution of the study is to provide subsidies for investors and asset managers, while providing a simulation and practical application of VaR in the analysis of portfolio diversification in equity investment funds.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Victor Amancio de Oliveira, FEA-RP/USP

Engenheiro pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) com graduação sanduíche pela Sheffield Business School e Auditor Interno de Riscos de Mercado no Banco Santander.

Rafael Moreira Antônio, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP)

Doutor (2018), Mestre (2012) em Controladoria e Contabilidade (Linha de Pesquisa: Contabilidade Financeira e Finanças (Finanças)) pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - USP e Graduado (2009) em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - USP. Pesquisador de Mercado de Capitais, especialmente a acurácia das previsões dos analistas. Tem experiência na área de Contabilidade Societária, Contabilidade de Custos, Contabilidade Aplicada ao Terceiro Setor e Controladoria. Foi coordenador do curso de Ciências Contábeis na Anhanguera Educacional de Ribeirão Preto e coordenador do curso de Pós-Graduação em Controladoria e Finanças no Senac Ribeirão Preto. É funcionário de carreira da Caixa Econômica federal desde 2008 e atualmente é operador na mesa de Crédito Privado na GEFIX - Gerência Nacional de Fundos de Renda Fixa da VIART - Vice Presidência de Fundos de Investimentos. É revisor de 15 revistas científicas nacionais e internacionais indexadas, sendo parecerista frequente do International Journal of Emerging Markets, Advances in Scientific and Applied Accounting, Revista Universo Contábil e Contabilidade Vista & Revista e atua como Editor Associado Ad-hoc da BAR - Brazilian Administration Review. Membro fundador e integrante do GPFin: Grupo de Pesquisas em Finanças da FEA-RP/USP (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3395387546762095).

Rafael Confetti Gatsios, FEA-RP/USP

Doutor em Finanças pela FEA-RP/USP e Professor do Departamento de Contabilidade da FEA-RP/USP.

References

Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (2021). Consolidado Histórico de Fundos de Investimento. Disponível em: https://www.anbima.com.br/pt_br/informar/estatisticas/fundos-de-investimento/fi-consolidado-historico.htm

Banco Central Do Brasil. Resolução Nº 4.557, de 23 de fevereiro de 2017 (2017). Dispõe sobre a estrutura de gerenciamento de riscos e a estrutura de gerenciamento de capital. Disponível em: https://www.bcb.gov.br. Recuperado em 20 de maio de 2021.

Ando, L., & Lopes, C. M. C. Estudo sobre o uso de Value At Risk para Gestão de Risco. Anais do 19º SINAPE – Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística, São Pedro. Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Arêdes, A. F. (2013). Gerenciamento de risco na comercialização do arroz. Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, 6(3), 55-67.

Assaf Neto, A. (2018). Mercado financeiro. 14. ed. São Paulo, SP, Atlas.

Borges, E. C., & Martelanc, R. (2015). Sorte ou habilidade: uma avaliação dos fundos de investimento no Brasil. Revista de Administração, 50(2), 196-207.

Caetano, M. A. L. (2018). Análise de risco em aplicações financeiras. São Paulo: Blucher.

Casaccia, M. C., Galli, O. C., Macêdo, G. R., & Leitao, C. (2011). Análise do desempenho de fundos de investimentos: um estudo em ações brasileiras no período de janeiro de 2004 a agosto de 2009. Revista Organizações em Contexto, 7(13), 1-30.

Caselato, L. (2009). Uma comparação dos modelos de Value at Risk aplicados em carteiras de renda fixa. Tese (Mestrado em Administração). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Disponível em: https://www.gov.br/cvm - Acesso em 04 de maio de 2021.

Damodaran, A. (2009). Gestão estratégica do risco: uma referência para a tomada de riscos empresariais. Porto Alegre, Bookman.

Elton, E. J., Gruber, M. J., & Blake, C. R. (2012). Does mutual fund size matter? The relationship between size and performance. The Review of Asset Pricing Studies, 2(1), 31-55.

Funchal, B. L. D., & Motoki, F. Y. S. (2016). Sofisticação dos investidores, liberdade de movimentação e risco: um estudo do mercado brasileiro de fundos de investimento em ações. Revista de Contabilidade e Organizações, 10 (28), 45-57. https://doi.org/10.11606/rco.v10i28.121505

Gomes, R. S. (2015). Avaliação do risco financeiro em uma carteira de renda variável através do Value at Risk (VaR). Trabalho de Conclusão de Curso (MBA em Finanças e Gestão de Risco). Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Hendricks, D. (1996), Evaluation of Value-at-Risk Models Using Historical Data. Federal Bank of New York, Economic Policy Review.

Jorion, P. (1997). Value at risk: the new benchmark for controlling market risk. New York: McGraw-Hill.

Lima, F. G. (2018). Análise de Riscos. 2. ed. São Paulo, SP, Atlas.

Matos, G. A. de S., Iquiapaza, R. A., & Ferreira, B. P. (2014). Analysis of the Exposure to Losses of Brazilian ETFs According to the Value at Risk (VAR) and Expected Shortfall (ES) Market Risk Assessment Techniques. Brazilian Business Review, 11(4), 84–106. https://doi.org/10.15728/bbr.2014.11.4.4

Matos, P. R. F., Penna, C. M., & Silva, A. B. G. (2015). Mutual Investments Funds in Shares in Brazil: Incentives, Management and Convergence. Brazilian Business Review, 12(2), 110–142. https://doi.org/10.15728/bbr.2015.12.2.6

Matos, P. R. F., & Rocha, J. A. T. da. (2009). Stocks and Mutual Funds: Common Risk Factors?. Brazilian Business Review, 6(1), 21–41. https://doi.org/10.15728/bbr.2009.6.1.2

Oliveira, V. I. & Pinheiro, J. L. (Org.) (2018). Gestão de risco no mercado financeiro. São Paulo, SP, Saraiva.

Pimentel, R., & Bossan, V. (2020). Incerteza de mercado e o desempenho de fundos de investimentos em ações no brasil. Revista Universo Contábil, 15(4), 127-146. doi:http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2019431

Ribeiro, C. D. O., & Ferreira, L. A. S. (2005). Uma contribuição ao problema de composição de carteiras de mínimo valor em risco. Gestão & Produção, 12, 295-304.

Rugani, F. D. L., & Silveira, S. D. F. R. (2006). Análise de risco para o café em Minas Gerais. Revista de Economia e Agronegócio, 4(3), 343-364.

Silva Alves, J., Amarante, J. B. G., de Oliveira Júnior, R. S., Santana, R. V. A., & Rodrigues, M. V. (2018). Aplicação do VaR (Value at Risk) na análise de carteiras de investimentos contendo títulos com ações de diferentes setores da economia nacional. Anais do Simpósio de Engenharia de Produção da Região Nordeste (Seprone) & Simpósio de Engenharia de Produção do Vale do São Francisco (Sepvasf), Juazeiro.

Storck, B. A., & Motoki, F. Y. S. (2021). Fundos de investimento multimercado: a liberdade de ação do gestor importa?. Revista de Contabilidade e Organizações, 15, e175889. https://doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2021.175889

Published

04-07-2022

How to Cite

OLIVEIRA, V. A. de .; ANTÔNIO, R. M.; GATSIOS, R. C. Historical VaR as a stock fund diversification assessment tool. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 81–94, 2022. DOI: 10.21680/2176-9036.2022v14n2ID25998. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/25998. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Section 1: Accounting Applied to the Business Sector (S1)