Sentimientos de culpa experimentados en la posgraduación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2021v13n2ID20575

Palabras clave:

Sentimiento de culpa., Escala Multidimensional de Culpabilidade (EMC)., Stricto Sensu.

Resumen

Objetivo: La investigación consiste en verificar el nivel de acuerdo de los estudiantes con respecto a los sentimientos de culpa experimentados en el programa de posgrado stricto sensu.

Metodología: El estudio es de carácter descriptivo con enfoque cuantitativo.  La recopilación de datos se realizó mediante una encuesta y el instrumento de recopilación de datos fue la Escala Multidimensional de Culpabilidad de Aquino y Medeiros (2009). Para el análisis de los datos, se utilizó el análisis factorial exploratorio y la prueba de Kruskal-Wallis (KW) para verificar las diferencias entre los grupos.

Resultados: Los resultados mostraron que existen diferencias en la distribución del sentimiento de culpa temporal, culpa subjetiva y culpa objetiva. La mayoría de los encuestados estuvo totalmente de acuerdo con los sentimientos de culpa descritos en el Factor de culpa temporal. El programa de postgrado stricto-sensu tiene una gran demanda de estudios, investigación y actividades adicionales que ocupan una gran parte del tiempo de los estudiantes, por lo que el aspecto temporal termina siendo una de sus principales preocupaciones, lo que desencadena el sentimiento de culpa.

Contribuciones del Estudio: El estudio ayuda a comprender si los estudiantes se sienten culpables por diversas situaciones comunes en la vida de las personas y, en el futuro, se puede analizar si el nivel de culpa interfiere con el rendimiento académico; si actitudes tóxicas se desarrollan en las relaciones interpersonales entre otros factores de comportamiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ricardo Biernaski Kachenski, Universidade Federal do Paraná

Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná – UFPR Campus III – Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Rayane Camila da Silva Sousa, Universidade Federal do Paraná

Doutoranda em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná – UFPR Campus III – Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Pavel Elias Zepeda Toro, Universidade Federal do Paraná

Mestrando em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná – UFPR Campus III – Setor de Ciências Sociais Aplicadas

Flaviano Costa, Universidade Federal do Paraná

Doutor em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP). Professor do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal do Paraná – UFPR Campus III – Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Romualdo Douglas Colauto, Universidade Federal do Paraná

Pós-Doutor em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP). Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal do Paraná – UFPR Campus III – Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Citas

Abramson, P. R., Mosher, D. L., Abramson, L. M., & Wotchowski, B. (1977). Personality correlates of the Mosher guilt scales. Journal of personality assessment, 41(4), 375-382. DOI: https://doi.org/10.1207/s15327752jpa4104_7

Alexander, B., Brewin, C. R., Vearnals, S., Wolff, G., & Leff, J. (1999). An investigation of shame and guilt in a depressed sample. British Journal of Medical Psychology, 72(3), 323-338. DOI: https://doi.org/10.1348/000711299160031

Aquino, T. A. A. D., Luna, A. E. A., Oliveira, A. L., Costa, D. B., Marinho, F. L., & Rocha, M. Z. L. S. S. (2010). Correlatos valorativos da culpa. Religare, 7(2), 136-46.

Aquino, T. A. A., & Medeiros, B. (2009). Escala de culpabilidade: Construção e validação de construto. Avaliaçao Psicologica, 8(1), 77-86.

Baumeister, R. F., Stillwell, A. M., & Heatherton, T. F. (1994). Guilt: an interpersonal approach. Psychological bulletin, 115(2), 243-267. DOI: https://doi.org/10.1037/0033-2909.115.2.243

Bybee, J., & Williams, C. (1994). Does guilt show adaptive relationships with socioemotional competency and academic achievement. In biennial conference on Human Development, Pittsburgh, PA.

Brito, N. X. (2013). Culpa e seus desdobramentos no processo de ajuda. Protestantismo em Revista, 32(1), 57-85. DOI: http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v32i0.1125

Castilla Del Pino, Carlos. (1991). La Culpa. Madrid, España: Alianza Editorial S.A.

Cauduro, F. L. F., Prado, C., & Jesus, R. F. (2019). Problemas e angústias vivenciados por pós-graduandos de enfermagem: uma análise à luz da empatia. Temas em Educação e Saúde, 15(1), 3-17. DOI: https://doi.org/10.26673/tes.v15i1.11938

Costa, E. G. D., & Nebel, L. (2018). O quanto vale a dor? Estudo sobre a saúde mental de estudantes de pós-graduação no Brasil. Polis Revista Latinoamericana, 17(50), 1-19.

Collins, G.R. (2004). Aconselhamento cristão. São Paulo: Vida Nova.

Elvin-Nowak, Y. (1999). The meaning of guilt: A phenomenological description of employed mothers' experiences of guilt. Scandinavian journal of psychology, 40(1), 73-83. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-9450.00100

Estácio, L. S. S., Andrade, W. G. F., Kern, V. M., & de Almeida Cunha, C. J. C. (2019). O produtivismo acadêmico na vida dos discentes de pós-graduação. Em Questão, 25(1), 133-158. DOI: https://doi.org/10.19132/1808-5245251.133-158

Faro, A. (2013). Estresse e estressores na pós-graduação: estudo com mestrandos e doutorandos no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 29(1), 51-60. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-37722013000100007

Fávero, L. P., & Belfiore, P. (2017). Manual de Análise de Dados - Estatística e Modelagem Multivariada com Excel®, SPSS® e Stata® (1. ed.). Rio de Janeiro: Elsevier.

Ferreira, J. S., Oliveira, L. D. A., Godinho, R. L. P., Santos, P. S. S. R., Hanzelmann, R. S., & Passos, J. P. (2016). Alunos da pós-graduação em enfermagem e o nível de estresse. Revista Pró-UniverSUS, 7(3), 20-25.

Flynn, F. J., & Schaumberg, R. L. (2012). When feeling bad leads to feeling good: Guilt-proneness and affective organizational commitment. Journal of Applied Psychology, 97(1), 124. DOI: https://doi.org/10.1037/a0024166

Field, A. (2009). Descobrindo a Estatística usando o SPSS (2. Ed.). Porto Alegre: Artmed.

Ferguson, T. J., Stegge, H., & Damhuis, I. (1991). Children's Understanding of Guild and Shame. Child development, 62(4), 827-839. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-8624.1991.tb01572.x

Freud, S. (1974). O mal estar da civilização. Obras completas (Vol. XXI, pp. 146-157). Rio de Janeiro: Imago Editore LTDA. (Original publicado em 1930).

Guilhardi, H. J. (2002). Análise comportamental do sentimento de culpa. Teixeira, A. M. S., Assunção, M. R. B., Starling, R. R., & Castanheira, S. S (Orgs.) Ciência do Comportamento: Conhecer e Avançar (Vol. 1). Santo André, SP: ESETec Editores Associados.

Grinberg, L. (1994). Culpa y Depresión: estudio psicoanali?tico. Madrid: Alianza.

Harder, D. W., & Greenwald, D. F. (1999). Further validation of the shame and guilt scales of the Harder Personal Feelings Questionnaire-2. Psychological Reports, 85(1), 271-281. DOI: https://doi.org/10.2466/pr0.1999.85.1.271

Jones, W. H., Schratter, A. K., & Kugler, K. (2000). The guilt inventory. Psychological reports, 87(3), 1039-1042. DOI: https://doi.org/10.2466/pr0.2000.87.3f.1039

Kochanska, G., Gross, J. N., Lin, M. H., & Nichols, K. E. (2002). Guilt in young children: Development, determinants, and relations with a broader system of standards. Child development, 73(2), 461-482. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-8624.00418

Lewis, H. B. (1971). Shame and guilt in neurosis. Psychoanalytic review, 58(3), 419-438.

Lim, Y. M., Tam, C. L., & Lee, T. H. (2013). Perceived stress, coping strategy and general health: A study on accounting students in Malaysia. Researchers World, 4(1), 1-8.

Lopes, I. F., Meurer, A. M., & Colauto, R. D. (2020). Estratégias de Coping de discentes brasileiros de ciências contábeis. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 14(2), 195-220. DOI: http://dx.doi.org/10.17524/repec.v14i2.2488

Lopes, I. F., Meurer, A. M., & Voese, S. B. (2018). Efeito das crenças de autoeficácia no comportamento cidadão e contraproducente dos acadêmicos de contabilidade. Advances in Scientific & Applied Accounting, 11(3), 517-531. DOI: https://doi.org/10.14392/asaa.2018113517-531

Medeiros, Bruno. (2010) A Relação entre Religiosidade, Culpa e Avaliação de Qualidade de Vida no Contexto do HIV/AIDS (Dissertação de Mestrado em Psicologia Social). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Meurer, A. M., Souza, A. N. M., & Costa, F. (2019). Fatores motivacionais e modificações na vida dos mestrandos em contabilidade: os dois lados de uma mesma história. Revista Contemporânea de Contabilidade, 16(38), 105-128. DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2019v16n38p105

Pereira, A. G., Aquino, T. A. A. (2016). A culpa e suas relações com a religiosidade e o sentido da vida. Revista Logos & Existência, 5(2), 204-219.

Santos, A. S. D., Perrone, C. M., & Dias, A. C. G. (2015). Adaptação à pós-graduação stricto sensu: uma revisão sistemática de literatura. Psico-USF, 20(1), 141-152. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712015200113

Souza, R. S. D, Trigueiro, R. P. C., de Almeida, T. N. V., & de Oliveira, J. A. (2010). A pós-graduação e a síndrome de Burnout: estudo com alunos de mestrado em administração. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 4(3), 12-21. DOI: https://doi.org/10.12712/rpca.v4i3.14

Tangney, J. P. (1993). “Shame and Guilt”. I. B. Weiner (Ed.), Syntoms of Depression. New York: A Wiley-Interscience Publication.

Tellenbach, H. (1976). La melancolía: visión histórica del problema. Endogenidad. Tipología. Patogenia. Clínica. Madrid: Ediciones Morata.

Tilghman-Osborne, C., Cole, D. A., & Felton, J. W. (2010). Definition and measurement of guilt: Implications for clinical research and practice. Clinical Psychology Review, 30(5), 536-546. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cpr.2010.03.007

Tournier, P. (1985). Culpa e Graça: uma análise do sentimento de culpa e o ensino do evangelho. São Paulo: ABU Editora.

Vázquez, C., & Sanz, J. (1995). Trastornos del estado de ânimo (I). Belloch, A. (Ed), Manual de Psicopatología. Madrid, España: McGraw-Hill.

Williams, C., & Bybee, J. (1994). What do children feel guilty about? Developmental and gender differences. Developmental Psychology, 30(5), 617-623. DOI: https://doi.org/10.1037/0012-1649.30.5.617

Williams, C. (1998). Guilt in the classroom. J. Bybee (Ed.), Guilt and children (pp. 233-243). San Diego, CA: Academic Press.

Wright, D. (1971). The psychology of moral behavior. New York: Penguin Books.

Zandomeneghi, D. C. (2003). Culpa: un obstáculo para la salud: la influencia que ejerce la culpa inconsciente e imaginaria en el origen y agravación de una enfermedad (Tese de Doutorado em Filosofia). Universidad Complutense de Madrid, Madrid.

Publicado

02-07-2021

Cómo citar

BIERNASKI KACHENSKI, R.; DA SILVA SOUSA, R. C.; ZEPEDA TORO, P. E. .; COSTA, F.; COLAUTO, R. D. Sentimientos de culpa experimentados en la posgraduación. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 275–298, 2021. DOI: 10.21680/2176-9036.2021v13n2ID20575. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/20575. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Sección 3: Investigación del campo sobre contabilidad (Survey) (S3)